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Em oito dias, São Paulo percorre distância maior do que no ano inteiro

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O técnico Paulo Autuori tem reclamado do tempo escasso para poder ajustar o time durante os treinamentos. Além disso, a questão física é ressaltada pelo comandante tricolor. Contudo, na excursão internacional, o São Paulo fará quatro partidas que podem ser mais cansativas do que as 46 disputadas na temporada até então.

Nos Campeonatos Brasileiro e Paulista e também na Copa Libertadores, o elenco tricolor percorreu cerca de 16.420 km no deslocamento entre as cidades para poder atuar. No período em que estiverem na Europa e Ásia, os jogadores vão ter 23.701 km a serem percorridos. A princípio, o elenco fará uma escala em Paris antes de ir a Munique. Em seguida, a comitiva parte para Lisboa. Da cidade portugesa, o elenco vai até o Japão.  

O tempo também é curto. Em oito dias, serão quatro partidas: contra Bayern de Munique (ALE), Milan (ITA) ou Manchester City (ING), Benfica (POR) e também Kashima Antlers (JAP). Depois, os são-paulinos terão de superar os fusos horários e cansaço para retornar ao nacional e enfrentar a Portuguesa, fora de casa, três dias depois.

O treinador do clube do Morumbi reconhece os percalços que o time terá de enfrentar e tenta extrair os lados positivos para que o grupo volte fortalecido para tirar o Tricolor da situação incômoda no Brasileirão. Com dois jogos a mais, o São Paulo figura na 18ª colocação, com nove pontos, à frente apenas de Náutico e Portuguesa.  

- (A viagem não chega) em um bom momento não é, porque era um momento para nós estarmos juntos, treinando, precisamos treinar. Mas isso é o problemas de todos os clubes e técnicos brasileiros. O São Paulo se agravou por conta da viagem, que teve de antecipar alguns jogos e aí não vai dar tempo de treinar mesmo, nenhuma chance. A gente vai jogar, dormir em aviões, troca de hostéis, mudanças de fuso. Uma série de fatores que, com certeza, vão testar a nossa capacidade de sofrimento, o nosso espírito de sacrifício, que são fatores importantes para uma equipe competitiva - declarou o técnico são-paulino.

O técnico Paulo Autuori tem reclamado do tempo escasso para poder ajustar o time durante os treinamentos. Além disso, a questão física é ressaltada pelo comandante tricolor. Contudo, na excursão internacional, o São Paulo fará quatro partidas que podem ser mais cansativas do que as 46 disputadas na temporada até então.

Nos Campeonatos Brasileiro e Paulista e também na Copa Libertadores, o elenco tricolor percorreu cerca de 16.420 km no deslocamento entre as cidades para poder atuar. No período em que estiverem na Europa e Ásia, os jogadores vão ter 23.701 km a serem percorridos. A princípio, o elenco fará uma escala em Paris antes de ir a Munique. Em seguida, a comitiva parte para Lisboa. Da cidade portugesa, o elenco vai até o Japão.  

O tempo também é curto. Em oito dias, serão quatro partidas: contra Bayern de Munique (ALE), Milan (ITA) ou Manchester City (ING), Benfica (POR) e também Kashima Antlers (JAP). Depois, os são-paulinos terão de superar os fusos horários e cansaço para retornar ao nacional e enfrentar a Portuguesa, fora de casa, três dias depois.

O treinador do clube do Morumbi reconhece os percalços que o time terá de enfrentar e tenta extrair os lados positivos para que o grupo volte fortalecido para tirar o Tricolor da situação incômoda no Brasileirão. Com dois jogos a mais, o São Paulo figura na 18ª colocação, com nove pontos, à frente apenas de Náutico e Portuguesa.  

- (A viagem não chega) em um bom momento não é, porque era um momento para nós estarmos juntos, treinando, precisamos treinar. Mas isso é o problemas de todos os clubes e técnicos brasileiros. O São Paulo se agravou por conta da viagem, que teve de antecipar alguns jogos e aí não vai dar tempo de treinar mesmo, nenhuma chance. A gente vai jogar, dormir em aviões, troca de hostéis, mudanças de fuso. Uma série de fatores que, com certeza, vão testar a nossa capacidade de sofrimento, o nosso espírito de sacrifício, que são fatores importantes para uma equipe competitiva - declarou o técnico são-paulino.