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Ofertas de Inter e Flu e pressão de agente podem tirar Petros do Timão

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O meia Petros tem proposta de Internacional e Fluminense e seu agente faz pressão nos bastidores para tirá-lo do Corinthians. Nesta quarta-feira, o jogador, que estava relacionado para o duelo diante do Once Caldas (COL), pela primeira fase da Libertadores, acabou até mesmo cortado do banco de reservas.

Se entrasse em campo, ele não poderia, por exemplo, disputar a Libertadores pelo Inter, que já está classificado para a fase de grupos do torneio continental e é um dos interessados em contar com seu futebol para a temporada 2015.

Contratado do Penapolense por ter feito ótimo Paulistão no ano passado, Petros era titular quase absoluto de Mano Menezes. Com Tite, porém, foi preterido pelo uruguaio Lodeiro e depois por Jadson. O treinador também não esconde a preferência por Danilo e vê Petros como um volante, posição que no elenco corintiano já conta com Ralf, Elias, Bruno Henrique e Cristian.

Na última terça-feira, conforme publicado pelo site "Uol", o empresário do meia, Fernando Garcia, teve ríspida discussão com o gerente de futebol corintiano Edu Gaspar, no CT Joaquim Grava. O LANCE!Net apurou que, além de tratar o caso de Petros, a reclamação de Garcia era relacionada à dívida do clube com ele, que é de cerca de R$ 5 milhões.


O empresário também é dono de 70% dos direitos econômicos do atacante Malcom e, durante as férias, viajou para França para negociá-lo com o Olympique de Marseille (FRA). A diretoria do Timão avisou que não gostaria de se desfazer da revelação, mas Garcia reclama que espera recuperar o dinheiro investido o mais rapidamente possível. Se não receber aval da venda de Malcom, avalia outras alternativas, como a saída de Petros. 

Tite nega relação externa

Na entrevista coletiva após  a vitória sobre o Once Caldas, o técnico Tite negou que alguma situação extracampo tenha influenciado na escolha de cortar Petros do banco de reservas.

- A situação do Petros foi o seguinte: tenho um respeito por ter sido ex-boleiro. Podia me escalar ou não, mas gostava que me respeitasse. Imagina se não tenho lateral hoje no banco? E aí tenho de adaptar um cara, tem uma jogada pelo lado, o outro infiltra e faz o gol. Eu não durmo. O clube me deu um lateral para deixar no banco. Tenho Luciano para jogada terminal, Mendoza para o lado, Danilo como articulador, um zagueiro, um que faz primeiro e segundo, que é o Bruno Henrique, e o Edilson para fechar o banco. O banco é técnico e tático, não teve absolutamente nada em relação a isso (situação extracampo) - garantiu o treinador.