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Sem obsessão pelo Majestoso, Ceni promete dedicação para melhorar

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A atuação de Rogério Ceni contra o Santos na última quarta-feira encheu os olhos dos torcedores do São Paulo. O goleiro-artilheiro reconhece que foi decisivo no clássico, mas faz questão de ressaltar que ainda pode fazer muito mais pelo Tricolor. Aos 42 anos de idade, ele usa a experiência para combater os problemas físicos a ansiedade para o clássico com o Corinthians na Copa da Libertadores da América.

- Gostaria de poder só chegar e treinar, mas não dá mais para ser assim. Tenho que me dedicar mais para render algo parecido com o que era antigamente. Quanto mais se trabalha, com repetição, mais você rende. Isso para qualquer um, repórter, advogado... Tenho 42 anos e não sou tão privilegiado, mas tento me colocar numa condição boa para que a experiência compense - explicou.

Ao longo de quase 25 anos de carreira, Ceni carrega na bagagem recordes individuais e títulos pelo São Paulo. Um dos mais marcantes foi o da Libertadores de 2005, competição com a qual o arqueiro tem grande identificação. Mesmo assim, ele nega estar obcecado pelo confronto com o Corinthians na abertura do Grupo 2 do torneio internacional.

- Antes, vamos aguardar a formação que será usada no sábado contra o Bragantino. Vamos ver se o Muricy vai deixar trabalhando o time para quarta ou se vai repetir para ter mais entrosamento. O importante é estar pronto para o Bragantino e, como todos esperam, para o São Paulo e Corintihans que vem depois - recuou.

O foco de Ceni, apesar da gana de ser campeão no que pode ser seu último ano de carreira, é estar no mesmo nível de um time que considera acima da média no futebol brasileiro.

- Está dando para me condicionar. Foram seis bons jogos e todos nós viemos bem. Me sinto feliz. Gostaria de estar em melhor condição, mas sei que a experiência já agrega bastante. Fiz um jogo no nível do time (contra o Santos). Estou lá e tenho que tentar me defender. Goleiro tem que trabalhar - ressaltou.