Todos Esportes

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Em nova casa, Fratus reencontra felicidade e bons tempos

Tupi x Fluminense - Fred (Foto: Paulo Sérgio/LANCE!Press)
Escrito por

Bruno Fratus voltou a sorrir e mostrar dentro da água que é um dos atletas mais rápidos do planeta, ao anotar na tarde de quarta-feira a segunda melhor marca da temporada nos 50m livre. Na final do Troféu Maria Lenk, em São Paulo, fez 21s45, ficando atrás apenas de Cesar Cielo, com 21s39.

A explicação para a retomada após um 2013 a ser esquecido foi a mudança para os Estados Unidos, no início do ano. Lá, passou a treinar na Universidade de Auburn sob o comando de Brett Hawke, o australiano que guiou Cielo ao topo entre os anos de 2006 e 2010.

– Fui para lá para nadar mais rápido, e consegui. Fui atrás de uma melhor qualidade de vida e também achei. Me adaptei bem, todo mundo lá é incrível – disse Fratus, que não conseguia resultado tão expressivo desde 2012, quando ficou com a quarta colocação nos 50m livre na Olimpíada.

No ano passado, Fratus perdeu o Mundial de Barcelona (ESP) pois teve de passar por uma cirurgia no ombro direito. Além disso, não se adaptou aos treinos que fez na Itália sob o comando de Arilson Soares.

A mudança para Auburn ocorreu após uma conversa com Hawke, que fez uma exigência. Fratus precisaria voltar a se dedicar aos 100m livre, prova na qual competirá no sábado no Maria Lenk e terá mais uma vez Cielo como o principal adversário.

– Foi uma condição imposta pelo Brett. Nos últimos anos, esqueci esta prova completamente. Agora, estou trabalhando e visualizando bons resultados – afirmou o nadador, que representa o Pinheiros.

Apesar de treinar em Auburn e competir nos 50m livre, Fratus quer evitar comparações com Cielo.

– Não foi só o Cesar que nadou rápido lá. Em Auburn, tem uma parede com mais de 1.200 nomes e, destes, uma dezena ganhou medalhas em Mundiais e Olimpíadas. Cesar é uma grande referência, mas não a única.