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Ministro admite problemas às vésperas da Copa, mas crê em ‘acolhimento’

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A uma semana da abertura da Copa do Mundo no Brasil, o Comitê Organizador do Mundial se reuniu em São Paulo, e as principais autoridades da Fifa concederam entrevista coletiva em um hotel na capital paulista. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, também esteve presente e respondeu a diversas perguntas sobre problemas de infraestrutura do país e preocupações quanto ao torneio.

Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, se esquivou de todas as questões sobre as dificuldades do governo em cumprir suas promessas para o evento, bem como atraso em obras. Ele repassou as perguntas a Rebelo, que reconheceu erros, mas preferiu enfatizar os aspectos positivos da Copa.

- Todos os países do mundo têm, tiveram e terão problemas tão graves quanto os do Brasil. A que atrasos se referem? São atrasos que, na maioria, não têm relação com a Copa. Infraestrutura deficiente, que causa problemas não só na mobilidade, na economia... sabemos que isso existe - falou o ministro, que chegou a dizer que algumas obras foram antecipadas por conta do Mundial, embora não tenham ficado prontas a tempo.

- Esperamos que as pessoas guardem principalmente essas lembranças, não das desigualdades e desequilíbrios que marcam o Brasil. Que se lembrem de um país em que o povo tem vocação para tratar bem a todos que nos visitam - comentou Rebelo, dizendo que o governo fez de tudo para proporcionar a melhor Copa possível.

Enquanto isso, Valcke limitou-se a dizer:

- Se estamos satisfeitos? Poderemos dizer em 13 de julho, quando acaba a Copa.

As autoridades acreditam que a primeira semana da Copa será a mais desafiadora, já que alguns estádios não foram testados com capacidade máxima e o Brasil passará por diversas experiências inéditas. Mesmo assim, tanto os membros da Fifa, quanto o ministro demonstraram otimismo quanto à realização do Mundial.