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Com meia ‘hablando’ na Libertadores, diretoria vê São Paulo no topo

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Na semana passada, o presidente Carlos Miguel Aidar deixou Muricy Ramalho pressionado ao dizer que havia cumprido quase todas as exigências do técnico e que, por isso, cobraria títulos em 2015. Ao apresentar o argentino Centurión nesta terça-feira, o mandatário voltou a ressaltar que vê o elenco pronto para brigar por tudo na temporada, mas dividiu a responsabilidade do treinador com os atletas.

- É um momento importante ver o time praticamente formado. Se tiver espaço, vem mais um reforço. Na Libertadores, quero entrar para ganhar, quem sabe chegar na final do Mundial de Clubes. Acredito que, se não for o mais forte, é um dos mais fortes elencos do Brasil. Mas futebol é aquela velha caixinha de surpresas. Nem sempre o melhor vence. Mesmo assim o São Paulo se apresenta como forte candidato aos títulos - disse Aidar.

O vice-presidente de futebol, Ataíde Gil Guerreiro, foi além. Bateu no peito e cravou: o Tricolor tem o melhor elenco do futebol brasileiro. E o cartola atribui isso diretamente à chegada de Centurión. Para ele, o argentino é a peça que faltava para o setor ofensivo engrenar e ser o grande destaque do time nos próximos quatro anos.

- Queríamos alguém para jogar pelos lados e não achamos ninguém no mercado interno. É um menino em crescimento, jovem e com os últimos meses no Racing excelentes. Colhemos informações na imprensa e com técnicos na Argentina e contratamos com ótimas referências. É uma figura de proa e que deve estar na seleção argentina em breve - destacou Ataíde.


Além da possibilidade de crescimento técnico com Centurión, Aidar acredita que o meia terá papel fundamental na Libertadores também por falar em espanhol. O São Paulo perdeu Alvaro Pereira para o Estudiantes (ARG) recentemente e vê no argentino alguém para comandar o time em campo diante de árbitros e jogadores latinos. Rogério Ceni e Luis Fabiano são outros que ajudam nesse quesito.

- A vinda do Centurión traz para nós a expectativa de ter um estrangeiro na Libertadores. É importante alguém "hablar" e ser aguerrido, vibrante, que deu um título ao Racing (o último Campeonato Argentino). Nem sempre gols e assistências importam tanto quanto a competição - declarou.