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Mais uma geração multicultural pede passagem na seleção alemã

Presidente do Botafogo, Mauricio Assumpção (Foto: Bruno de Lima/LANCE!Press)
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A Alemanha sub-19 segue os passos dos adultos dentro e fora de campo. Assim como as duas seleções ganharam títulos em julho (a principal foi campeã mundial e a sub-19 ganhou a Eurocopa da categoria), elas também oferecem uma nova visão da sociedade alemã. A exemplo dos adultos, alguns dos garotos que vestem a camisa germânica com menos de 19 anos têm ascendência em outro país.

O grande exemplo disso é o artilheiro Davie Selke, que marcou seis gols na Eurocopa, cujo pai nasceu na Etiópia. Entre os principais jogadores do time tricampeão europeu, o autor do gol do título, Hany Mukhtar, tem ascendência sudanesa. O defensor Akpoguma tem cidadania nigeriana. Outro que tem ascendência fora da Aemanha é Öztunali, autor de um dos gols na goleada contra a Áustria na semifinal, que tem pai turco e mãe alemã. Seu avô, aliás, é o ex-jogador Uwe Seeler, que jogou quatro Copas pela Alemanha, entre 1958 e 1970.

Na seleção principal, nomes como Özil (turco), Podolski e Klose (poloneses) e Boateng (ganês) dão um toque multicultural à Alemanha que se consagrou com o título mundial no Brasil. Essa parece ser a tendência a partir de agora...