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Em livro que será lançado, Fred chama a responsabilidade na Copa do Mundo

#minharuanolance (Foto: Junior Kalil)
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No próximo sábado, dia 7 de junho, o Flu lançará, na tribuna de honra das Laranjeiras, às 12h, o livro "Fluminense - Nós somos a história", de autoria de Heitor D'Alincourt, Dhaniel Cohen e Carlos Santoro. A obra trata da colaboração do Tricolor em 100 anos de Seleção Brasileira e conta com uma declaração de impacto de Fred logo nas primeiras páginas. O LANCE!Net teve acesso com exclusividade. Confira na íntegra:

"Desde o início, as cores do Brasil e do Fluminense se confundem. São 100 anos de histórias e inúmeras passagens em comum, o que faz do Tricolor o time brasileiro mais identificado com a Seleção. Foi aqui, no palco do nosso trabalho diário, as Laranjeiras, onde tudo começou. Onde nasceu a Seleção mais temida e respeitada de todos os tempos. Nesse gramado tricolor, o futebol passou a fazer um sentido diferente na vida de cada brasileiro, virou uma paixão nacional e passou a elevar o nome do Brasil nos quatro cantos do mundo. Aqui teve início a epopeia de um gigante, que nos fez sorrir, torcer e chorar - mais alegria do que tristeza, é bem verdade. E se a Seleção embala o coração de todo brasileiro, podemos dizer que o seu coração já foi tricolor por diversas vezes. Um rapaz franzino, mineiro igual a mim, deixou de ser apenas um "fio de esperança" para se transformar em um patrimônio do nosso futebol. Após encantar os tricolores com a bola no pé e se transformar em um dos maiores artilheiros do Fluminense de todos os tempos, Telê montou o time que fez o mundo conhecer a verdadeira magia do futebol. Montou o time quase perfeito! Entre "castilhos", "patadas atômicas", "capitas" e "cajus", são mais de 30 tricolores que serviram o Brasil em Copas, com seis campeões mundiais. Mais uma Copa vem aí e, dessa vez, também sou responsável pelo elo entre Seleção e Fluminense, mais um capítulo de uma história que não tem data para acabar..."

No final da obra, o camisa 9 do Fluminense e do Brasil deu outra declaração, reafirmando que o torcedor tricolor poderá se sentir representado com seus gols na Copa do Mundo.

"Muito do que eu passo hoje devo ao Fluminense, incluindo essa força que o torcedor me deu. Quando marcar gols pela Seleção, a torcida do Fluminense pode se sentir representada. Podem ter certeza de que vou fazer de tudo para todo o Brasil gritar a minha música, o meu nome."

Diego Cavalieri, goleiro que ficou somente entre a lista dos sete suplentes, mas que foi campeão da Copa das Confederações, também foi lembrado e deu um depoimento.

"Sempre que penso no Fluminense, a palavra que me vem à cabeça é gratidão. Foi vestindo essa camisa que pude realizar um sonho não só meu, mas também de toda a minha família, que foi vestir a camisa da Seleção Brasileira principal."