Todos Esportes

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Laterais da Seleção falam que goleada alemã influenciou contra a Holanda

Banner para notas app Copa do Mundo
Escrito por

A derrota para a Holanda fez com que a Seleção Brasileira se quer recebesse medalha. O quarto lugar vai ficar marcado como fiasco na segunda Copa realizada em casa, mas a derrota de 7 a 1 para a Alemanha ainda "assombra" os jogadores do elenco.

O lateral esquerdo Maxwell, que atuou no lugar de Marcelo, lembrou da catástrofe e falou que entrar em campo pensando na goleada sofrida na semifinal complicou a atuação.

- O jogo passado foi uma catástrofe e a gente tomou gols muito rápido e desequilibrou o time. E hoje entrar já com o pensamento na catástrofe e correndo atrás de um resultado contra um time organizado é difícil. Bola para frente - disse.

Maxwell ainda afirmou que agora cada um deve pensar no que fez e refletir, mas que também se pode tirar coisas boas dessa Copa.

- É momento de reflexão sem dúvida, cada um vai fazer a sua conclusão com certeza, mas não pode apagar as coisas boas que aconteceram - finalizou.



Já o lateral Maicon atribuiu ao vexame sofrido na semifinal e ao gol no início do jogo contra a Holanda, o principal motivo da derrota na disputa de terceiro e quarto lugares. O jogador do Roma (ITA) ainda falou sobre o psicológico abalado:

- Acho que todos jogadores obedecem bem a parte tática, a gente estuda o adversário e toma gol com dois minutos, o psicológico abala. Você toma sete em um jogo e no outro com dois minutos toma outro, isso complicou - afirmou o lateral.

Quando foi perguntado sobre o grupo ter sentido muito o fator emocional, Maicon disse que tentou manter a calma dentro do jogo, mas que alguns jogadores acabam sentindo mais do que outros.

- Alguns sentem mais, outros menos, a gente procura manter a calma dentro de campo. Hoje (contra a Holanda) ainda tivemos força para tentar alguma coisa, mas no jogo passado (goleada alemã) não deu - encerrou.