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Junior Cigano agradece córner por não ter jogado a toalha no UFC 166

As melhores imagens do UFC 166 (Foto: Divulgação/UFC)
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Apesar de ter sofrido duas duras derrotas para Cain Velasquez em menos de um ano, Junior Cigano ainda não desistiu do sonho de reconquistar o cinturão do UFC. O brasileiro, que foi derrotado pelo campeão americano no último mês de outubro, revelou, em entrevista ao site americano "MMA Fighting", que pretende tirar um período de férias e depois enfrentará "qualquer um que o UFC quiser".

- Nunca se sabe como a divisão estará no futuro. Meu objetivo era, e ainda é, me tornar o número um de novo. Vou fazer o meu melhor para que isso aconteça o quanto antes. Agora, vou tirar um tempo para relaxar e tomar conta de mim. Mas, tenho certeza que estarei de volta para mostrar meu trabalho muito em breve. Não escolho oponentes, luto contra qualquer um que o UFC quiser. Amo ser quem eu sou e fazer o que eu faço - comentou o brasileiro, que ainda fez uma análise de seu último confronto com Velasquez.

- Cometi alguns erros de novo. Minha estratégia era partir para a trocação porque acredito que estaria em vantagem. Mas, meu oponente fez o que ele faz de melhor e soube bloquear muito bem meu jogo em pé. Após cada luta, aprendo mais e estou ficando mais experiente. A coisa mais importante que aprendi nessa luta foi sobre estratégia, e acredito que ele estava melhor preparado do que eu - completou o peso-pesado.

Quando perguntado se partilhava da mesma opinião de Dana White, de que a luta deveria ter sido interrompida no terceiro round, Cigano discordou. Segundo o brasileiro, sua equipe o conhece muito bem e a decisão de mantê-lo no combate foi correta.

- Não acho que a luta deveria ter sido interrompida antes porque Cain e eu estávamos buscando a vitória e nos defendendo ao mesmo tempo. Você pode ver que a luta só terminou quando fui para uma finalização e bati com minha cabeça no chão. Fiquei tonto e não consegui mais me defender, aí o árbitro terminou a luta. Todos no meu córner me conhecem muito bem e sabem como eu reajo em cada situação. Tenho certeza de que eles nunca pensaram nisso (jogar a toalha). Acreditei na vitória o tempo todo, assim como eles. Não sou contra jogar a toalha, mas eu sei meus limites e nunca me colocaria numa situação que não pudesse aguentar. Ficaria muito triste se eles tivessem tirado isso de mim, jogando a toalha, mas acredito que, com meu time, isso nunca aconteceria - concluiu o lutador.