Todos Esportes

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Juninho volta a falar sobre aposentadoria: ‘Vou ver em janeiro’

Velejadores do SAP Extreme Sailing Team ficam pendurados após capotagem em Florianópolis (Foto: Vincent Curutchet/Lloyd images)
Escrito por

A aposentadoria do meia Juninho Pernambucano está cada vez mais próxima. O jogador levará pelo menos três meses para se recuperar da lesão no músculo adutor da coxa esquerda. Ao ser questionado sobre pendurar as chuteiras, Juninho afirmou que a tendência é que isso aconteça, mas não quis ainda cravar como e quando será.

– A tendência é que eu pare de jogar profissionalmente, mas vou ver em janeiro. Voltando, se eu puder ajudar e der para jogar o Carioca. Não adianta voltar mal. Não é que estou jogando muito, mas eu estava competindo de igual para igual. Claro que exige sacrifício e isso te limita. Quero ver em janeiro para voltar a treinar, mas acho difícil voltar profissionalmente – disse, em entrevista à Rádio Globo.

Se chegar a conclusão de que será melhor encerrar a carreira, o meia espera que o jogo de despedida seja contra o River Plate (ARG). Afinal, foi contra o adversário que ele marcou o histórico “Gol Monumental”, pela semifinal da Libertadores de 1998.

– Tem que ser um jogo competitivo. Seria mais fácil jogar o Estadual e depois fazer um jogo com River Plate, valendo, porque argentino não quer perder nunca – destacou.

E MAIS:
> Adilson Batista deu ênfase às bolas paradas no último treino em Atibaia
> Técnico conta com ajuda tecnológica de auxiliar para livrar o Vasco

Quando chegou ao Vasco, em 1995, o futebol do clube era comandado por Eurico Miranda. Em pouco tempo, houve um problema entre ambos porque Juninho teria dado uma entrevista contra a vontade do dirigente. Anos depois, o meia lembrou com era a relação com Eurico:

– O Eurico não me tratava como um ser humano. Como não tratava ninguém. Eu era apenas um empregado. Acho que poderia ter mais respeito – disse Juninho, garantindonão ter raiva do ex-dirigente.