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Jogadores gritam ‘Fica, Kleina’, mas técnico tem cautela sobre futuro

Velejadores do SAP Extreme Sailing Team ficam pendurados após capotagem em Florianópolis (Foto: Vincent Curutchet/Lloyd images)
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Com contrato até o fim desta temporada, o técnico do Palmeiras, Gilson Kleina, ainda não sabe se seguirá no clube em 2014. Se depender do elenco alviverde, ele será o comandante no ano do centenário. Após a vitória por 3 a 0 sobre o Boa Esporte neste sábado, no Pacaembu, os jogadores puxaram o coro de "Fica, Gilson Kleina!" no vestiário, no momento em que o presidente Paulo Nobre chegou ao local.

Minutos antes, no gramado, o treinador não havia sido preciso ao falar sobre o futuro. Emocionado, fez questão de agradecer o carinho da torcida, que gritou seu nome no fim do jogo.

- Só agradeci o que ela (torcida) estava gritando. É importante quando tem o carinho. Treinador vive ou no amor ou no ódio. A gente fica feliz, são 15 meses à frente do Palmeiras, passa um filme grande, de quando iniciamos até onde chegamos. O palmeirense merece, sofreu, mas conseguimos trazer o clube de volta. Que em 2014 o Palmeiras seja muito feliz, porque tem muita tradição essa camisa - disse, ainda no gramado.

Ao ouvir os gritos da torcida e ser questionado sobre qual seria o seu grito neste momento, ele se descontraiu.

- O campeão voltou (cantando e rindo). Tudo aquilo que a gente se comprometeu era para a volta à elite, não poderíamos errar. Imagina o Palmeiras na Segunda Divisão no centenário? Seria triste para todo mundo. Agora começa 2014, é pensar no futuro - afirmou.

Kleina tem a ciência de que ele não é o preferido da diretoria palmeirense, que procurou o argentino Marcelo Bielsa, ex-treinador do Atletico de Madrid (ESP), hoje desempregado. Até por isso, sempre comenta o futuro na condicional.

- O legado que estamos deixando, se eu não continuar, é que o tempo não foi ocioso. A decisão é muito séria. Se é centenário ou não, poderia ser qualquer ano, a torcida vai cobrar. Essa camisa vive de conquistas. - ressaltou.

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