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Jogadores da Bélgica valorizam o ‘fator’ banco nesta Copa do Mundo

Matracas na Arena pernambuco (Foto: Vinicius Perazzini)
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Assim como havia sido no primeiro jogo, diante da Argélia, veio do banco de reservas a solução dos problemas da Bélgica nesta Copa do Mundo. Contra a Rússia, o salvador foi o jovem Divok Origi, de apenas 19 anos. Ele substituiu Lukaku aos 12 minutos da etapa final e, aos 42, garantiu a classificação belga às oitavas de final do Mundial. Essa força oriunda dos suplentes foi valorizada não foi valorizada apenas pelo técnico Marc Wilmots.

– Estou muito feliz por mim e pelo time. Marcar nesse estádio mítico, especialmente o gol da vitória... Acho que compensou o trabalho duro feito – disse Origi, que defende o francês Lille.

Para o goleiro Courtois, o fato de haver "sombras" no banco não é prejudicial aos titulares.

– É bom. Há 11 jogadores em campo e ter jogadores no banco que podem fazer a diferença é legal. Alguém pode entrar e fazer bem – afirmou.

Na visão do experiente zagueiro Van Buyten, o único remanescente da Bélgica que atuou na Copa de 2002, as substituições têm dado um novo ânimo ao time:

– Os jogadores que vêm do banco também ajudaram. A frustração se transforma em motivação e isso faz a diferença.

Já o lateral-direito Alderweireld vê nessa capacidade de buscar alternativas a principal virtude dos belgas.

– Acho que temos um bom grupo. Os jogadores do banco podem fazer a diferença. Essa é a nossa força – destacou o jogador do Atlético de Madrid.

Contra a Argélia, Fellaini e Mertens, que iniciaram o jogo como suplentes, foram os autores dos gols que decretaram o triunfo, de virada, por 2 a 1.