O interventor do Bahia, Carlos Rátis, se reuniu com o secretário de Segurança Pública da Bahia, Mauricio Barbosa, na manhã desta terça-feira para pedir o uso da força policial na intervenção do clube. Rátis pede que a polícia arrombe portas lacradas e recupere arquivos que possivelmente foram apagados de computadores para que a investigação tenha êxito.
- Carlos Rátis poderia, como interventor do clube, arrombar as portas e investigar os computadores, mas pediu o auxílio da polícia para que a situação seja conduzida da maneira mais formal possível. A polícia vai destrancar essas portas e acionará a perícia técnica para resgatar todos os arquivos apagados das máquinas - comentou a assessoria da Segurança Pública da Bahia, em entrevista ao LANCE!Net.
Como a reunião foi solicitada pelo interventor, a Segurança Pública se limitou a explicar apenas os dois pedidos de Rátis, que ainda se pronunciará sobre os resultados da reunião.
Somente nesta semana, a Justiça já recebeu dois documentos referentes ao processo do Bahia. Na última segunda, um ex-conselheiro pediu a suspensão da intervenção. Já na terça, foi a vez da defesa do ex-presidente Marcelo Guimarães Filho questionar o processo, após um pedido de destituição do advogado feita pelo juiz Paulo Albiani.
O interventor do Bahia, Carlos Rátis, se reuniu com o secretário de Segurança Pública da Bahia, Mauricio Barbosa, na manhã desta terça-feira para pedir o uso da força policial na intervenção do clube. Rátis pede que a polícia arrombe portas lacradas e recupere arquivos que possivelmente foram apagados de computadores para que a investigação tenha êxito.
- Carlos Rátis poderia, como interventor do clube, arrombar as portas e investigar os computadores, mas pediu o auxílio da polícia para que a situação seja conduzida da maneira mais formal possível. A polícia vai destrancar essas portas e acionará a perícia técnica para resgatar todos os arquivos apagados das máquinas - comentou a assessoria da Segurança Pública da Bahia, em entrevista ao LANCE!Net.
Como a reunião foi solicitada pelo interventor, a Segurança Pública se limitou a explicar apenas os dois pedidos de Rátis, que ainda se pronunciará sobre os resultados da reunião.
Somente nesta semana, a Justiça já recebeu dois documentos referentes ao processo do Bahia. Na última segunda, um ex-conselheiro pediu a suspensão da intervenção. Já na terça, foi a vez da defesa do ex-presidente Marcelo Guimarães Filho questionar o processo, após um pedido de destituição do advogado feita pelo juiz Paulo Albiani.