Todos Esportes

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Funvic/Taubaté apostou em nomes experientes, mas faz campanha pífia

Peneira do Porto (Foto: Divulgação)
Escrito por

Quando a Superliga Masculina 2013/2014 começou, em setembro, havia a expectativa para assistir ao recém-criado time do Funvic/Taubaté em quadra. Porém, passadas as 12 rodadas, o clube paulista não correspondeu, venceu apenas uma partida e ocupa a incômoda lanterna da competição, com quatro pontos.

A única vitória da equipe até aqui foi contra a UFJF, na sexta rodada do primeiro turno. Neste sábado, às 18h, o Taubaté recebe o Sada Cruzeiro, em Taubaté, pela segunda rodada do returno da liga.

O Taubaté investiu, trazendo jogadores como o astro Giba, o cubano Jurquin, ex-Campinas, o ponteiro Ezinho, maior pontuador da história da Superliga, o oposto Leandrão, que estava no vôlei iraniano, e o central Thiago Barth, campeão com o Sesi-SP em 2011, além de ter jovens como o oposto Rafael e o levantador Quaresma, ambos convocados para a Seleção Sub-23 este ano. Entretanto, não funcionou.

- Estava fora dos planos este mau momento. Esperávamos mais do time, principalmente de alguns jogadores, como Ezinho, Leandro, Thiago e o cubano (Jurquin) também não foi nada bem. Mas é a primeira Superliga do time, tem jogadores que são jovens e nunca haviam jogado - explicou Ricardo Navajas, supervisor do Taubaté, ao LANCE!NET.

Eliminado nas quartas de final do Campeonato Paulista para o São Bernardo, em setembro, o time sofreu mudanças em seguida. Primeiro, deixaram a equipe os ponteiros Jurquin e Lukianetz, assim como o técnico João Marcondes, que pediu demissão. Cézar Douglas assumiu o time, que em outubro contratou o central americano Dan McDonnell.

Em novembro, veio a última mudança. Giba rescindiu seu contrato após apenas quatro jogos pela equipe e foi jogar nos Emirados Árabes. Em meio a tudo isso, o time paulista tenta se reabilitar na Superliga.

- O Giba foi uma oportunidade que tivemos. Ele veio, tentamos dar uma força, ele estava desacreditado. Começou a entrar em condições, mas foi embora. Não foi uma decepção. O Cézar está trabalhando para o time evoluir e ganhar alguns jogos. Está difícil, mas se os experientes jogarem o que podem, temos condições de reagir - completou Navajas.

BATE-BOLA
Ezinho
Jogador de 34 anos e tetracampeão da Superliga Masculina pelo Minas

Como está repercutindo no grupo esta má campanha do Taubaté?
Este não era o nosso objetivo, sonhávamos em brigar pela classificação. Isso não aconteceu no primeiro turno, foi péssimo. É complicado falar neste momento. A gente mexeu bastante, não é nenhuma desculpa, mas não conseguimos fazer o nosso melhor. Com a sequência de derrotas, veio a insegurança.

Ainda acredita em uma reação?
A gente sabe que estamos em situação complicada, mas podemos mudar e conseguir a classificação. Precisamos pensar set a set. Não vamos largar o osso. Ano passado, quando eu jogava no Volta Redonda, também estávamos em situação complicada. De cinco partidas, precisávamos ganhar quatro, mas conseguimos a classificação.

É o seu ano mais difícil no vôlei?
Pela posição na tabela, é um ano dificil para mim e todos os atletas, especialmente aqueles acostumados com o topo da tabela, como eu.

A saída do Giba efetivou a crise no Taubaté?
Muitos aspectos podem ter influenciado e não apenas o Giba.