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‘Forte Vingador’: Hino do Atlético-MG embala a missão contra o Newell’s

Jocinei (Foto: Divulgação)
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“Clube Atlético Mineiro, Galo Forte Vingador”. Assim termina a primeira estrofe o hino oficial do Atlético e é assim que o time alvinegro deve entrar em campo nesta quarta-feira, contra o Newell's Old Boys, pelo jogo de volta da semifinal da Libertadores, às 21h50, no Horto.

Precisando vencer por três ou mais gols de diferença, o Galo mantém a chama da esperança acesa muito por conta da sua qualidade técnica e do fator casa. Mas precisar bater um adversário que sabe quais são suas intenções não é nada fácil. É necessário ter muita bola, mas, acima de tudo, ganhar na vontade e no suor.

- Um hino muito bonito, tem partes que me incentiva, que emociona principalmente aqueles que são atleticanos desde criança, e sabem da força do hino. Fico feliz porque a torcida vai procurar fazer mais do que vem fazendo. Todos estão com o mesmo pensamento - disse Ronaldinho.

O Galo voltou da Argentina abatido. Não era para menos. Só queum clube qu e se acostumou com grandes decepções na hora H precisa tomar um rumo diferente. O técnico Cuca sabe que este é o momento de ver como o grupo está unido em prol de uma conquista histórica. Apesar de poder desagradar a alguns, ele estabeleceu uma concentração antecipada. Os titulares estão em regime fechado desde domingo, quando fizeram um treinamento no CT pela manhã.

– A concentração foi antes, tamanha é a importância do jogo, para cuidar da alimentação, estar juntinho, conversar bastante, e ter muita fé, é difícil, a vantagem é deles e é grande, mas temos a vantagem de jogar com o nosso torcedor.

Então, para “honrar o nome de Minas, no cenário esportivo mundial”, o Atlético-MG, que carrega o Estado até no nome e é conhecido como ‘Mineiro’ fora do Brasil, precisa provar, mais uma vez, que essa Libertadores lhe pertence.

Ele esteve perto de não se classificar diante do Tijuana, também em casa, e contou com o milagre de Victor aos 46' do segundo tempo. Mas quem precisa salvar o Galo é o quarteto formado por R10, Tardelli, Jô e Bernard. Sem se esquecer de jogar com “muita raça e amor” para conseguir “vibrar com alegria” em uma vitória épica.

“Clube Atlético Mineiro, Galo Forte Vingador”. Assim termina a primeira estrofe o hino oficial do Atlético e é assim que o time alvinegro deve entrar em campo nesta quarta-feira, contra o Newell's Old Boys, pelo jogo de volta da semifinal da Libertadores, às 21h50, no Horto.

Precisando vencer por três ou mais gols de diferença, o Galo mantém a chama da esperança acesa muito por conta da sua qualidade técnica e do fator casa. Mas precisar bater um adversário que sabe quais são suas intenções não é nada fácil. É necessário ter muita bola, mas, acima de tudo, ganhar na vontade e no suor.

- Um hino muito bonito, tem partes que me incentiva, que emociona principalmente aqueles que são atleticanos desde criança, e sabem da força do hino. Fico feliz porque a torcida vai procurar fazer mais do que vem fazendo. Todos estão com o mesmo pensamento - disse Ronaldinho.

O Galo voltou da Argentina abatido. Não era para menos. Só queum clube qu e se acostumou com grandes decepções na hora H precisa tomar um rumo diferente. O técnico Cuca sabe que este é o momento de ver como o grupo está unido em prol de uma conquista histórica. Apesar de poder desagradar a alguns, ele estabeleceu uma concentração antecipada. Os titulares estão em regime fechado desde domingo, quando fizeram um treinamento no CT pela manhã.

– A concentração foi antes, tamanha é a importância do jogo, para cuidar da alimentação, estar juntinho, conversar bastante, e ter muita fé, é difícil, a vantagem é deles e é grande, mas temos a vantagem de jogar com o nosso torcedor.

Então, para “honrar o nome de Minas, no cenário esportivo mundial”, o Atlético-MG, que carrega o Estado até no nome e é conhecido como ‘Mineiro’ fora do Brasil, precisa provar, mais uma vez, que essa Libertadores lhe pertence.

Ele esteve perto de não se classificar diante do Tijuana, também em casa, e contou com o milagre de Victor aos 46' do segundo tempo. Mas quem precisa salvar o Galo é o quarteto formado por R10, Tardelli, Jô e Bernard. Sem se esquecer de jogar com “muita raça e amor” para conseguir “vibrar com alegria” em uma vitória épica.