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Fluminense adota o silêncio sobre a penhora da venda de Wellington Nem

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Uma das principais questões para o Fluminense no momento é a penhora em cima da venda dos direitos econômicos do atacante Wellington Nem. Após ação promovida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, o clube teve bloqueados cerca de R$ 17,5 milhões, sendo que deste total deveria receber aproximadamente R$ 15 milhões (o restante é da Unimed-Rio). Nas Laranjeiras, a postura adotada em relação ao caso é de silêncio absoluto.

Há um mês, a diretoria do Fluminense, capitaneada pelo próprio presidente Peter Siemsen, segue na tentativa de desbloquear esse montante, gerado após a venda de Wellington Nem para o Shakthar Donetsk (UCR). O mandatário do clube esteve inclusive em Brasília (DF), na esperança de, com ajuda de políticos tricolores, conseguir reaver o dinheiro que seria fundamental para tirar o clube do caos financeiro em que se encontra, com as idas e voltas de problemas salariais.

O pedido de penhora, feito pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional por conta de uma dívida de R$ 31 milhões contraída entre 2007 e 2010 e acatado pela 9ª Vara de Execuções Fiscais, segue em vigor. É consenso no Fluminense de que o clube está sendo duramente castigado, enquanto que outros clubes tão devedores quanto não teriam o mesmo tratamento.


Uma das principais questões para o Fluminense no momento é a penhora em cima da venda dos direitos econômicos do atacante Wellington Nem. Após ação promovida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, o clube teve bloqueados cerca de R$ 17,5 milhões, sendo que deste total deveria receber aproximadamente R$ 15 milhões (o restante é da Unimed-Rio). Nas Laranjeiras, a postura adotada em relação ao caso é de silêncio absoluto.

Há um mês, a diretoria do Fluminense, capitaneada pelo próprio presidente Peter Siemsen, segue na tentativa de desbloquear esse montante, gerado após a venda de Wellington Nem para o Shakthar Donetsk (UCR). O mandatário do clube esteve inclusive em Brasília (DF), na esperança de, com ajuda de políticos tricolores, conseguir reaver o dinheiro que seria fundamental para tirar o clube do caos financeiro em que se encontra, com as idas e voltas de problemas salariais.

O pedido de penhora, feito pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional por conta de uma dívida de R$ 31 milhões contraída entre 2007 e 2010 e acatado pela 9ª Vara de Execuções Fiscais, segue em vigor. É consenso no Fluminense de que o clube está sendo duramente castigado, enquanto que outros clubes tão devedores quanto não teriam o mesmo tratamento.