Todos Esportes

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Financiamento do BNDES para Arena da Baixada é bloqueado pelo Tribunal de Contas

Escrito por

O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) decidiu, nesta terça-feira, bloquear temporariamente os recursos financeiros do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para as obras da Arena da Baixada. O Atlético-PR estava prestes a receber a terceira parcela financeira, no valor de R$ 26,2 milhões. Segundo Denise Gomel, técnica do órgão estadual, não há um orçamento preciso para as melhorias do estádio para a Copa do Mundo de 2014.

- Se não há um orçamento definido claramente, não há possibilidade de saber um percentual executado com precisão. Se não consegue saber qual percentual com precisão, fica difícil saber o quanto ainda falta. Não há como definir se as obras acabarão em dezembro deste ano - declarou.

Há três orçamentos em contratos diferentes. No contrato sintético, menos detalhado, o valor é de R$ 184 milhões. Entretanto, um valor detalhado aumenta os custos para R$ 195 milhões. Por úitimo, no acordo do Portal Transparência Copa, o BNDES repassaria R$ 219 milhões.

- (Agência) de Fomento do Paraná, Governo do Estado, BNDES e Atlético-PR precisam ter o mesmo preço - disse Denise.

Outra irregularidade é a falta de especificação de um grupo de fiscalização de obras do Governo do Paraná e da Prefeitura de Curitiba. Além disto, há fragilidades de garantia de um empréstimo de R$ 15 milhões que o Furacão fez em abril de 2012 - e que um mês depois, chegou a R$ 30 milhões. 

O valor CT do Caju também é motivo de dúvidas para o TCE. O Atlético-PR colocou como garantia no valor de R$ 57.504.389,00, mas seu valor em cartório de imóvel é de R$ 44.234.000,00.

O coordenador do Tribunal de Conta do Estado, Luiz Eduardo atraso nas obras de mobilidade urbana, que, a três meses de sua entrega, tiveram apenas 22,2% de execução, também preocupam o Tribunal de Contas do Estado.

- Os riscos são um desenquadramento das operações e o risco dessas obras perderem as linhas especiais de financiamento por se tratarem de obras para a Copa. Com isso, o município e o estado podem arcar com os custos.

 

O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) decidiu, nesta terça-feira, bloquear temporariamente os recursos financeiros do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para as obras da Arena da Baixada. O Atlético-PR estava prestes a receber a terceira parcela financeira, no valor de R$ 26,2 milhões. Segundo Denise Gomel, técnica do órgão estadual, não há um orçamento preciso para as melhorias do estádio para a Copa do Mundo de 2014.

- Se não há um orçamento definido claramente, não há possibilidade de saber um percentual executado com precisão. Se não consegue saber qual percentual com precisão, fica difícil saber o quanto ainda falta. Não há como definir se as obras acabarão em dezembro deste ano - declarou.

Há três orçamentos em contratos diferentes. No contrato sintético, menos detalhado, o valor é de R$ 184 milhões. Entretanto, um valor detalhado aumenta os custos para R$ 195 milhões. Por úitimo, no acordo do Portal Transparência Copa, o BNDES repassaria R$ 219 milhões.

- (Agência) de Fomento do Paraná, Governo do Estado, BNDES e Atlético-PR precisam ter o mesmo preço - disse Denise.

Outra irregularidade é a falta de especificação de um grupo de fiscalização de obras do Governo do Paraná e da Prefeitura de Curitiba. Além disto, há fragilidades de garantia de um empréstimo de R$ 15 milhões que o Furacão fez em abril de 2012 - e que um mês depois, chegou a R$ 30 milhões. 

O valor CT do Caju também é motivo de dúvidas para o TCE. O Atlético-PR colocou como garantia no valor de R$ 57.504.389,00, mas seu valor em cartório de imóvel é de R$ 44.234.000,00.

O coordenador do Tribunal de Conta do Estado, Luiz Eduardo atraso nas obras de mobilidade urbana, que, a três meses de sua entrega, tiveram apenas 22,2% de execução, também preocupam o Tribunal de Contas do Estado.

- Os riscos são um desenquadramento das operações e o risco dessas obras perderem as linhas especiais de financiamento por se tratarem de obras para a Copa. Com isso, o município e o estado podem arcar com os custos.