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Fernando Ernesto é o segundo nome dos 100m livre

Carlos, Cristian e Luis, torcedores do Olimpia (PAR) (Foto: Thiago Fernandes)
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O nadador Fernando Ernesto Santos será o segundo representante do Brasil nos 100m livre no Mundial de Esportes Aquáticos de Barcelona (ESP). Nesta segunda-feira, ele e Nicolas Oliveira disputaram uma bateria no Centro de Alto Rendimento (CAR) para decidir quem seria o segundo nome brasileiro na disputa individual, já que apenas Marcelo Chieriguini estava garantido. Os tempos do desempate não foram fornecidos pela comissão técnica da Seleção Brasileira, seguindo o exemplo de desempates em competições, quando a marca não é considerada para o futuro balizamento.

A disputa precisou ser disputada pois no Troféu Maria Lenk, em abril, os dois nadadores empataram com o segundo melhor tempo da distância: Fernando e Nicolas cravaram 48s72. O melhor tempo coube a Marcelo Chierighini (48s11), enquanto Vinícius Waked completou o quarteto para o revezamento 4x100 livre, com 49s34.

- Estou feliz em representar o Brasil pela primeira vez num Mundial de longa em prova individual. Vou me preparar ainda mais agora. Faltam cinco dias para o revezamento e mais um pouco para os 100m livre. Tanto eu como o Nicolas não estamos raspados ainda. E vou dando um passo atrás do outro, com calma. Pena que o placar não funcionou, mas eu senti que tinha batido na frente, mas sem a certeza de quando viramos nos 50 quando sei que estava na frente. Mas sei também da volta forte que o Nicolas tem. Mas todos, inclusive alguns nadadores da equipe da Austrália, que estavam lá, garantiram que tinha vencido - disse Fernando.

Já Nicolas estava conformado com a perda de uma prova individual:

- Faz parte. Um tinha que levar. Torço para que ele faça o melhor para o Brasil. E espero que ninguém jamais tenha que passar por isto. É muito chato. Foi na batida de mão e estou bem. Agora é pensar em bom desempenho nos revezamentos 4x100m e 4x200m livre, e também nos 200m livre - concluiu Nicolas.

Em sua página no Facebook, o técnico australiano Scott Volkers, treinador chefe do Minas Tênis Clube, não gostou do critério adotado pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) para definir o representante.

"Dois atletas precisam fazer um desempate sete dias antes do Mundial. Um tem um técnico lá o outro não. O dia do desempate muda. A hora do desempate muda diversas vezes. O último a saber sobre isso é o atleta que está sem técnico, é claro. Eles nadam. É uma disputa apertada. Os dois atletas dizem que nadaram para 49s. O cronômetro não funcionou. Então, o técnico confere. E depois de dar o mesmo tempo, ele diz quem ganhou? Alguém aposta quem ele disse...não foi o Nilo. Eles devem ter ótima visão. Mas, parabéns e boa sorte ao Fernando. O sistema falhou mais uma vez".

O nadador Fernando Ernesto Santos será o segundo representante do Brasil nos 100m livre no Mundial de Esportes Aquáticos de Barcelona (ESP). Nesta segunda-feira, ele e Nicolas Oliveira disputaram uma bateria no Centro de Alto Rendimento (CAR) para decidir quem seria o segundo nome brasileiro na disputa individual, já que apenas Marcelo Chieriguini estava garantido. Os tempos do desempate não foram fornecidos pela comissão técnica da Seleção Brasileira, seguindo o exemplo de desempates em competições, quando a marca não é considerada para o futuro balizamento.

A disputa precisou ser disputada pois no Troféu Maria Lenk, em abril, os dois nadadores empataram com o segundo melhor tempo da distância: Fernando e Nicolas cravaram 48s72. O melhor tempo coube a Marcelo Chierighini (48s11), enquanto Vinícius Waked completou o quarteto para o revezamento 4x100 livre, com 49s34.

- Estou feliz em representar o Brasil pela primeira vez num Mundial de longa em prova individual. Vou me preparar ainda mais agora. Faltam cinco dias para o revezamento e mais um pouco para os 100m livre. Tanto eu como o Nicolas não estamos raspados ainda. E vou dando um passo atrás do outro, com calma. Pena que o placar não funcionou, mas eu senti que tinha batido na frente, mas sem a certeza de quando viramos nos 50 quando sei que estava na frente. Mas sei também da volta forte que o Nicolas tem. Mas todos, inclusive alguns nadadores da equipe da Austrália, que estavam lá, garantiram que tinha vencido - disse Fernando.

Já Nicolas estava conformado com a perda de uma prova individual:

- Faz parte. Um tinha que levar. Torço para que ele faça o melhor para o Brasil. E espero que ninguém jamais tenha que passar por isto. É muito chato. Foi na batida de mão e estou bem. Agora é pensar em bom desempenho nos revezamentos 4x100m e 4x200m livre, e também nos 200m livre - concluiu Nicolas.

Em sua página no Facebook, o técnico australiano Scott Volkers, treinador chefe do Minas Tênis Clube, não gostou do critério adotado pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) para definir o representante.

"Dois atletas precisam fazer um desempate sete dias antes do Mundial. Um tem um técnico lá o outro não. O dia do desempate muda. A hora do desempate muda diversas vezes. O último a saber sobre isso é o atleta que está sem técnico, é claro. Eles nadam. É uma disputa apertada. Os dois atletas dizem que nadaram para 49s. O cronômetro não funcionou. Então, o técnico confere. E depois de dar o mesmo tempo, ele diz quem ganhou? Alguém aposta quem ele disse...não foi o Nilo. Eles devem ter ótima visão. Mas, parabéns e boa sorte ao Fernando. O sistema falhou mais uma vez".