O atual grupo comandado por Dunga é reservado quando o assunto é o emocional e importância ou não do trabalho de um psicólogo, como foi usado por Luiz Felipe Scolari durante a Copa do Mundo. O volante, Fernandinho, por sua vez, não adotou um discurso político e, mesmo que indelicadamente, avaliou que a motivação dos atletas está ligada ao trabalho dentro de campo.
- Nunca fui a psicólogo e nem sei qual é a função. Nunca conversei direito e não sei qual real função do psicólogo. O cara precisa se preparar, treinar e ter a confiança do treinador. E chegar em campo e mostrar aquilo que precisa fazer - disse.
Logo que assumiu a Seleção, Dunga também mostrou restrição a esse tipo de trabalho e, atualmente, a comissão técnica não conta com um profissional para lidar com o aspecto psicológico do grupo.
Um dos remanescentes da equipe que foi derrotada pela Alemanha na Copa do Mundo, o volante diz que o episódio já foi superado e foca apenas no atual momento.
- A cobrança será sempre em cima da Seleção para ganhar. Temos de nos preparar para ganhar todos os jogos pela frente - avisou.