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Federer se diz ‘feliz’ por ter trocado futebol pelo tênis

Mauricio Shogun, Ovince St Preux (FOTO: Luis Fernando Coutinho)
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Atual número 2 do mundo e uma das lendas do esporte, Roger Federer aproveitou os dias que antecedem o início da disputa das Finais, em
Londres, para acompanhar outro esporte que também admira.

Na terça-feira à noite, o suíço foi até o Emirates Stadium, estádio do Arsenal, para acompanhar a partida entre os Gunners e o
Anderlecht, da Bélgica, pelo grupo D da Liga dos Campeões.

"Gostei muito. É sempre um prazer assistir a outros esportes pelo mundo. O Arsenal tem um belo estádio e um grande time. A Liga dos
Campeões é sempre legal. Tive a sorte de estar na cidade e livre de programação justamente quando estava tendo esse jogo"

Apesar de elogiar o Arsenal, o veterano tenista, que vai disputar sua 13 edição seguida das Finais, viu o clube inglês deixar escapar
uma vantagem de três gols e apenas empatar em 3 a 3 com a equipe belga.

Curiosamente, o suíço de 33 anos já considerou seguir carreira como jogador de futebol. Mas os 17 títulos de Grand Slam e uma das
carreiras mais vitoriosas no esporte parecem mostrar que a escolha pelo tênis foi acertada.

"Eu adoraria ter sido bem sucedido como jogador de futebol. Mas acho que tomei a decisão certa. Estou feliz por ter escolhido o
tênis".

Recordista de títulos nas Finais, com seis taças, Federer ainda tem uma pequena chance na disputa com Novak Djokovic pelo número 1 da
temporada. Ele vai estrear no torneio neste domingo contra o debutante canadense Milos Raonic.

As Finais acontecem de 9 a 16 de novembro. Trata-se do único torneio do circuito disputado em formato de grupos. São oito tenistas e
oito duplas divididos em duas chaves. Nas simples, o grupo A tem Novak Djokovic (Sérvia), Stan Wawrinka (Suíça), Tomas Berdych
(Tchecoslováquia) e Marin Cilic (Croácia). O grupo B conta com Roger Federer (Suíça), Kei Nishikori (Japão), Andy Murray (Reino Unido)
e Milos Raonic (Canadá).

O Brasil conta com dois representantes na chave de duplas, Bruno Soares e Marcelo Melo.

*O editor viaja a convite da ATP