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Fábio Santos lembra ‘ajudas’ a rivais e não acredita em entrega do São Paulo

Carlos Condit (FOTO: Divulgação/UFC)
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Fábio Santos voltará a ser titular do Corinthians na partida do próximo domingo, contra o Penapolense, pelo Paulistão-2014, na cidade de Penápolis (SP), às 16h. No mesmo horário, o São Paulo enfrenta o Ituano no Morumbi, em partida que pode ajudar o Timão a tomar a segunda posição do grupo B e se classificar. Para o lateral-esquerdo, no entanto, não vai existir marmelada por parte do rival.

Para provar que a tal entrega não existe, o camisa 6, que está há mais de quatro meses sem jogar, lembrou duas situações em que jogou e não mediu esforços, mesmo se a vitória ajudasse o maior adversário. Em 2004, pelo próprio Tricolor, ele esteve em campo e viu os dois gols de Grafite no 2 a 1 contra o Juventus, que ajudou o Timão a não ser rebaixado no Paulista daquela época. Mais tarde, em 2009, pelo Grêmio, atuou na derrota que foi vendida cara para o Flamengo (também 2 a 1), mesmo com o Internacional "precisando" do tropeço dos cariocas para ser campeão brasileiro.

- O jogador tem que ser profissional, não interessa. Eu joguei um jogo deste pelo Grêmio contra o Flamengo, mas fomos até o final. Mesmo sabendo que o Inter seria campeão se a gente ganhasse. Também joguei o jogo contra o Juventus, nos dois gols do Grafite. Acho que não tem isso no futebol. O profissional tem que vir na frente. Tenho certeza que hoje temos jogadores que honram isso e respeitam o outro lado - afirmou.

Mesmo assim, em caso de o São Paulo fazer corpo mole, Fábio Santos disse que é bem melhor ficar marcado por ajudar o rival sendo correto, do que ter a imagem o resto da carreira de que perdeu um jogo de propósito.

- Apesar de eu achar que entregar não existe, eu podia ter dado um Campeonato Brasileiro para o meu rival pelo Grêmio. Aquele jogo a gente honrou a camisa do Grêmio. Acredito que isso não existe. Ficar marcado vai mesmo, não tem jeito. Mas prefiro ficar marcado por ter jogado para valer do que colocando em dúvida o meu caráter e o meu profissionalismo - completou.

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