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À espera de Valdivia, Verdão refuta festa e estreia na arena vira ‘vida ou morte’

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A tão esperada volta do Palmeiras para o seu estádio acabou um pouco ofuscada depois da derrota para o São Paulo, nesse domingo. A dois dias do reencontro com o seu estádio, o elenco alviverde refuta qualquer possibilidade de festa. O grupo fala apenas em fazer do Allianz Parque um caldeirão. E de preferência com Valdivia na equipe.

O camisa 10, principal atleta deste elenco, está com a seleção de seu país e na terça-feira tem amistoso contra o Uruguai. Antes de seguir para La Roja, o Mago havia dito que estaria no Brasil a tempo de enfrentar o Sport, pois é seu desejo estrear, como capitão, no reformado Palestra Itália. Apesar do discurso do jogador, o técnico Dorival Júnior ainda quer uma conversa com Valdivia para garanti-lo diante do Sport.

- Todo o craque faz falta, e para qualquer equipe. O Palmeiras tem um jogador que faz a diferença, e quero contar com ele a qualquer momento. Vamos ver em que situação ele chegará (de viagem) e a disposição do atleta - disse Dorival Júnior.

Com ou sem seu armador, o Palmeiras precisa vencer para deixar a zona de rebaixamento mais longe: são três pontos de distância. Por tal necessidade, qualquer festa por conta do estádio ficará em segundo plano. 

- É festa para o torcedor, não para a gente, pelo contrário. Até para a gente a estreia da arena vai criar um fato novo, porque de repente um jogo normal não teríamos (casa cheia) e temos de fazer do Allianz Parque um caldeirão. A torcida nos momentos de dificuldade vai ter de empurrar o time, porque agora, mais do que nunca, o Palmeiras precisa dela - analisou Fernando Prass.

- Agora são menos jogos, a pressão muito grande. Temos um jogo em casa e depois fazemos dois fora (Coritiba e Internacional). É complicado você deixar para definir a situação na última rodada, porque aí todos jogam no mesmo horário, e você não está com a cabeça no jogo...Este jogo (contra o Sport) se tornou de vida ou morte para a gente - encerrou.