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Especialistas em gestão aprovam Léo como dirigente após a aposentadoria

Bom Senso - Olé (Foto: Reprodução/ Olé)
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O lateral-esquerdo Léo vive um impasse no Santos. Com contrato até o fim de dezembro, o maior campeão pelo clube após a Era Pelé, com oito títulos, não deve continuar atuando e já demonstrou o desejo de se tornar dirigente após o término da carreira como atleta. Para os especialistas em gestão da Academia LANCE!, a possível decisão do atleta é louvável.

- A experiência que o atleta tem dentro das quatro linhas é um diferencial importante para quem vai trabalhar na gestão esportiva. O fato é que hoje esse conhecimento continua sendo muito desperdiçado, porque o número de ex-atletas que vão para gestão é muito pequeno – explica Fernando Trevisan, da equipe de especialistas da Academia LANCE! e da Trevisan Escola de Negócios.

Recentemente, o jogador deu fortes declarações contra a diretoria do Peixe e declarou total identificação com a torcida santista. Esse bom relacionamento com os torcedores pode favorecer Léo, mas Pedro Trengrouse Laignier de Souza, da Academia LANCE! e da FGV-RJ, acredita que seja necessário se especializar em gestão para ter sucesso na área.

- A gente conhece vários jogadores que se tornaram dirigentes depois de encerrarem a carreira. O Leonardo, por exemplo, hoje está no PSG, foi jogador e é brasileiro. Mas além de todo o conhecimento como jogador e identificação com o clube, é preciso se especializar, fazer cursos, participar de seminário, para poder desempenhar bem o papel de gestor – explica Pedro.

O jogador já declarou diversas vezes que tem o desejo de ser presidente do Alvinegro quando encerrar a carreira como atleta. Nesta semana, afirmou que não é lembrado pelos dirigentes do clube e que só tem moral com a torcida. O Santos, contudo, ao contrário do que foi dito pelo ídolo, disse que planeja uma partida de despedida.