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Em entrevista, Spider diz que revanche com Weidman será 28 de dezembro

Anderson é atendido após a derrota (Foto: Getty Images)
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Parece que a ficha já caiu para Anderson Silva após a derrota para Chris Weidman no UFC 162, onde foi nocauteado no segundo round e perde seu cinturão dos médios. O lutador falou em entrevista à revista "GQ" sobre o ocorrido, avaliou o sabor da derrota e respondeu às acusações de que teria entregado a luta contra o americano em uma movimentada teoria da conspiração que circulou no cenário das lutas após o seu revés. O atleta ainda comentou os momentos após a queda de seu reinado e já adiantou quando irá reencontrar seu desafeto.

Ao ser perguntado sobre o sentimento após a derrota para Chris Weidman, Anderson declarou que "não muda muito" em sua cabeça e já resolveu deixar os brasileiros tranquilos dizendo quando pretende fazer a revanche com o americano ainda nesse ano.

- Não muda muito (a imagem do Anderson). Depois de perder, tenho de me preparar novamente e voltar a lutar. Aliás, confirmo a revanche, que será no dia 28 de dezembro deste ano - revelou o lutador.

Confira alguns trechos da entrevista de Anderson Silva à revista "GQ":
Se você pudesse voltar ao início do 2°round da luta contra o Weidman, faria algo diferente?
Acho que eu me focaria mais. Faria um caminho inverso, mas não mudaria a tática. Tenho confiança de que fiz o meu jogo, só que acabou não dando certo. Jogo é jogo, se pode ganhar ou perder.

Qual foi a primeira sensação que você teve ao perceber que havia sido nocauteado?
Sensação ruinzinha... Na verdade ainda a tenho. Nunca tinha sido nocauteado na minha carreira. Não gostei.

O que você tem a dizer sobre as especulações de que a luta tenha sido manipulada ou que você teria facilitado a derrota?
Isto é loucura. Fiquei quatro meses focado em treino. Tinha gente do time chorando e tudo mais. Eu sou responsável. Jamais entregaria uma luta. Jamais.

O que achou da reação da imprensa brasileira? E sobre as declarações feitas por outros lutadores nas redes sociais?
De verdade, eu fiquei chateado. Sempre fui aberto à imprensa, não sou celebridade, sou atleta. Eles poderiam entender melhor o que aconteceu e passar a noticia certa para o publico. Saber que atleta um dia vence e no outro perde. Meu filho me ligar chorando porque os amigos chamam o pai dele de “brincalhão” – porque os pais leram isso - não é bacana. Mas é como eu disse para ele, um dia rei, no outro bastardo. Temos que seguir em frente.

Qual o tamanho dessa derrota para você?
O mais importante para mim foi perceber que as pessoas gostam de mim e querem me ver sempre vencendo. Mas também foi importante para reafirmar que eu não sou invencível. Ninguém é. Todo muito tem seus dias ruins.

O que você gostaria de dizer ao seus fãs?
Gostaria de dizer, antes de tudo, que errar é humano. Jamais entregaria. Só que luta é luta. Na vida, lutamos muito e nem sempre dá certo, mas nem por isso deixamos de ser batalhadores. Tem que levantar, dar a volta por cima e continuar lutando. Venceremos lutando, mas não quer dizer que sempre ganhando. Isso é o que eu levo pro octógono e para a minha vida.

Anderson Silva x Weidman: Foi comprado?

Parece que a ficha já caiu para Anderson Silva após a derrota para Chris Weidman no UFC 162, onde foi nocauteado no segundo round e perde seu cinturão dos médios. O lutador falou em entrevista à revista "GQ" sobre o ocorrido, avaliou o sabor da derrota e respondeu às acusações de que teria entregado a luta contra o americano em uma movimentada teoria da conspiração que circulou no cenário das lutas após o seu revés. O atleta ainda comentou os momentos após a queda de seu reinado e já adiantou quando irá reencontrar seu desafeto.

Ao ser perguntado sobre o sentimento após a derrota para Chris Weidman, Anderson declarou que "não muda muito" em sua cabeça e já resolveu deixar os brasileiros tranquilos dizendo quando pretende fazer a revanche com o americano ainda nesse ano.

- Não muda muito (a imagem do Anderson). Depois de perder, tenho de me preparar novamente e voltar a lutar. Aliás, confirmo a revanche, que será no dia 28 de dezembro deste ano - revelou o lutador.

Confira alguns trechos da entrevista de Anderson Silva à revista "GQ":
Se você pudesse voltar ao início do 2°round da luta contra o Weidman, faria algo diferente?
Acho que eu me focaria mais. Faria um caminho inverso, mas não mudaria a tática. Tenho confiança de que fiz o meu jogo, só que acabou não dando certo. Jogo é jogo, se pode ganhar ou perder.

Qual foi a primeira sensação que você teve ao perceber que havia sido nocauteado?
Sensação ruinzinha... Na verdade ainda a tenho. Nunca tinha sido nocauteado na minha carreira. Não gostei.

O que você tem a dizer sobre as especulações de que a luta tenha sido manipulada ou que você teria facilitado a derrota?
Isto é loucura. Fiquei quatro meses focado em treino. Tinha gente do time chorando e tudo mais. Eu sou responsável. Jamais entregaria uma luta. Jamais.

O que achou da reação da imprensa brasileira? E sobre as declarações feitas por outros lutadores nas redes sociais?
De verdade, eu fiquei chateado. Sempre fui aberto à imprensa, não sou celebridade, sou atleta. Eles poderiam entender melhor o que aconteceu e passar a noticia certa para o publico. Saber que atleta um dia vence e no outro perde. Meu filho me ligar chorando porque os amigos chamam o pai dele de “brincalhão” – porque os pais leram isso - não é bacana. Mas é como eu disse para ele, um dia rei, no outro bastardo. Temos que seguir em frente.

Qual o tamanho dessa derrota para você?
O mais importante para mim foi perceber que as pessoas gostam de mim e querem me ver sempre vencendo. Mas também foi importante para reafirmar que eu não sou invencível. Ninguém é. Todo muito tem seus dias ruins.

O que você gostaria de dizer ao seus fãs?
Gostaria de dizer, antes de tudo, que errar é humano. Jamais entregaria. Só que luta é luta. Na vida, lutamos muito e nem sempre dá certo, mas nem por isso deixamos de ser batalhadores. Tem que levantar, dar a volta por cima e continuar lutando. Venceremos lutando, mas não quer dizer que sempre ganhando. Isso é o que eu levo pro octógono e para a minha vida.

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