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Dupla portuguesa e pequenos italianos entre os que melhor vendem na década

Alexis Sanchez participou do treino do Barcelona nesta manhã. (Foto: Josep Lago/AFP)
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Enquanto alguns clubes como Manchester City, Chelsea, Paris Saint-Germain e Monaco "brincam" de gastar dinheiro nas janelas de transferências recentes, outras equipes aproveitam para engordar os seus cofres. E o top 5 dos times que mais arrecadaram nesta década até aponta uma tendência: gigantes portugueses e pequenos italianos.

Porto e Benfica estão na frente, com larga vantagem para o Dragão. Na terceira posição está o Genoa. A Udinese é a quinta colocada, e o Atlético de Madrid é o "intruso" no grupo.

A diferença entre os ibéricos, mais tradicionais desta lista, e os italianos, é na forma de negociar. Enquanto Porto, Benfica e Atlético têm alguns dos negócios mais caros de todos os tempos, Genoa e Udinese destacam-se pelo volume. O que parece até uma tendência no país.

Se alargar para o top 25, por exemplo, incluem-se, contando grandes e médios, Inter, Milan, Napoli, Palermo, Roma e Juventus entram na lista. E todos na mesma linha.

Da janela de 2010/11 para cá, o Porto tem oito vendas superiores aos 10 milhões de euros (cerca de R$ 30 milhões), sendo que teve pelo menos uma em cada ano. Neste período, saíram Bruno Alves, Raul Meireles, Falcao García, Hulk, Álvaro Pereira, Guarín, João Moutinho e James Rodríguez.

Além de tudo, o que mais chama a atenção é a margem de lucro. No total, o Porto arrecadou 220 milhões de libras (R$ 763 milhões, tendo um superávit de 112 milhões de libras (R$ 388 milhões), segundo o site Transfermarkt. Resultado da política de comprar barato em mercados periféricos, para depois vender para os gigantes europeus.

O Benfica segue a mesma tendência. No mesmo período, o Encarnado vendeu bem astros como Witsel, Javi García, Fábio Coentrão, David Luiz e Ramires. O Colchonero conseguiu quantias generosas com estrelas Falcao García e Agüero.

Udinese e Genoa podem não ter negócios com números assim tão exorbitantes, mas destacam-se pela quantidade, podendo ser impulsionada por uma venda um pouco acima da média.

Em 2011/12, por exemplo, o ex-clube de Zico vendeu Sánchez ao Barcelona por 23 milhões de libras (R$ 80 milhões), mas conseguiu ainda mais dinheiro vendendo Inler, Zapata, Simone Pepe, entre outros.

No mesmo ano, o Genoa conseguiu boas vendas de El Shaarawy, Criscito e Boateng. No ano anterior, o mesmo com Ranocchia e Bocchetti, e sempre tudo acompanhado de quase outras 10 vendas. Só no ano passado que a janela não foi tão bondosa.

Desta forma, o Genoa conseguiu colocar 181 milhões de libras nos cofres. Enquanto a Udinese arrecadou 156 milhões de libras (R$ 546 milhões).

Enquanto alguns clubes como Manchester City, Chelsea, Paris Saint-Germain e Monaco "brincam" de gastar dinheiro nas janelas de transferências recentes, outras equipes aproveitam para engordar os seus cofres. E o top 5 dos times que mais arrecadaram nesta década até aponta uma tendência: gigantes portugueses e pequenos italianos.

Porto e Benfica estão na frente, com larga vantagem para o Dragão. Na terceira posição está o Genoa. A Udinese é a quinta colocada, e o Atlético de Madrid é o "intruso" no grupo.

A diferença entre os ibéricos, mais tradicionais desta lista, e os italianos, é na forma de negociar. Enquanto Porto, Benfica e Atlético têm alguns dos negócios mais caros de todos os tempos, Genoa e Udinese destacam-se pelo volume. O que parece até uma tendência no país.

Se alargar para o top 25, por exemplo, incluem-se, contando grandes e médios, Inter, Milan, Napoli, Palermo, Roma e Juventus entram na lista. E todos na mesma linha.

Da janela de 2010/11 para cá, o Porto tem oito vendas superiores aos 10 milhões de euros (cerca de R$ 30 milhões), sendo que teve pelo menos uma em cada ano. Neste período, saíram Bruno Alves, Raul Meireles, Falcao García, Hulk, Álvaro Pereira, Guarín, João Moutinho e James Rodríguez.

Além de tudo, o que mais chama a atenção é a margem de lucro. No total, o Porto arrecadou 220 milhões de libras (R$ 763 milhões, tendo um superávit de 112 milhões de libras (R$ 388 milhões), segundo o site Transfermarkt. Resultado da política de comprar barato em mercados periféricos, para depois vender para os gigantes europeus.

O Benfica segue a mesma tendência. No mesmo período, o Encarnado vendeu bem astros como Witsel, Javi García, Fábio Coentrão, David Luiz e Ramires. O Colchonero conseguiu quantias generosas com estrelas Falcao García e Agüero.

Udinese e Genoa podem não ter negócios com números assim tão exorbitantes, mas destacam-se pela quantidade, podendo ser impulsionada por uma venda um pouco acima da média.

Em 2011/12, por exemplo, o ex-clube de Zico vendeu Sánchez ao Barcelona por 23 milhões de libras (R$ 80 milhões), mas conseguiu ainda mais dinheiro vendendo Inler, Zapata, Simone Pepe, entre outros.

No mesmo ano, o Genoa conseguiu boas vendas de El Shaarawy, Criscito e Boateng. No ano anterior, o mesmo com Ranocchia e Bocchetti, e sempre tudo acompanhado de quase outras 10 vendas. Só no ano passado que a janela não foi tão bondosa.

Desta forma, o Genoa conseguiu colocar 181 milhões de libras nos cofres. Enquanto a Udinese arrecadou 156 milhões de libras (R$ 546 milhões).