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Diretor do Cruzeiro justifica ingresso a R$ 1 mil: ‘cobraremos o mesmo da nossa torcida’

Cristiano Ronaldo e Messi - Portugal x Argentina (Foto: Paul Ellis/AFP)
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O Cruzeiro deu uma explicação sobre o valor de R$ 1 mil cobrado aos torcedores do Atlético-MG para ir ao Mineirão assistir à decisão da Copa do Brasil, na próxima quarta-feira. O clube disponibilizará 2.736 tíquetes aos alvinegros, de acordo com Benecy Queiroz, representante da Raposa na reunião com membros da Federação Mineira de Futebol (FMF) e dirigentes do Galo.

O cartola celeste alega que os ingressos no setor roxo, local que abrigará os atleticanos, terão o mesmo valor (R$ 1 mil) para os torcedores do mandante, embora os filiados à categoria Cruzeiro Sempre do programa Sócio do Futebol tenham desconto na aquisição dos bilhetes e desembolsam R$ 350.

– Vamos cobrar o mesmo valor que cobramos da nossa torcida. Quem não é sócio-torcedor vai pagar um preço idêntico. O sócio-torcedor pode pagar mais barato. Esta é uma situação normal – afirmou, ao LANCE!Net.

Outra polêmica referente ao clássico está relacionada ao número de ingressos. O Gigante da Pampulha comporta 58.170 pessoas. O Atlético, portanto, teria direito a 5.817 ingressos, o que corresponde a 10% da capacidade total do estádio. O Cruzeiro fornece ao adversário 4% da capacidade total e cogita uma diminuição dependendo da vistoria da Polícia Militar de Minas Gerais ao local, nesta quarta-feira.

Dentre os 2.736 lugares destinados à torcida do Atlético, 40% deles (1.095 cadeiras) serão por metade do valor cobrado pela diretoria do mandante. O número de ingressos disponibilizados ao arquirrival gerou reclamações por parte do visitante, de acordo com Benecy Queiroz.

– O diretor do Atlético alegou que não estamos cumprindo o Regulamento Geral de Competições da CBF e disse que vai fazer uma reclamação formal. Vamos aguardar essa situação – declarou.

O L!Net tentou contato com Lázaro Cândido, diretor jurídico do Galo, mas não obteve êxito. O dirigente foi o representante alvinegro na reunião com a diretoria do Cruzeiro e Castellar Neto, presidente da Federação Mineira de Futebol.