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Diretor do Atlético-MG comenta sobre as necessidade de compra e venda do mercado

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Na apresentação do lateral esquerdo Mansur no Atlético-MG, realizada na última quinta-feira, o diretor de futebol do Galo, Eduardo Maluf, foi quem ganhou maior destaque na Cidade do Galo. O cartola alvinegro comentou sobre a atual situação do clube no que diz respeito ao mercado de jogadores.

Vice-líder do Brasileirão, o dirigente mostrou otimismo para o título, mas deu indícios de que o time até o final do ano deverá permanecer com esses jogadores à disposição de Levir, mas está atento ao mercado e poderá trazer novos reforços em ocasiões especiais.

- O mercado está escasso para contratações, mas se aparecer um nome que a gente entenda ser bom para o Atlético, vamos buscar. Se aparecer que entenda que vai ajudar, podemos contratar, o que não podemos é para dar resposta (ao torcedor). Os (jogadores) que tem sido oferecidos são abaixo dos que temos aqui, assumimos a responsabilidade de tomar essa decisão, e se aparecer um nome bom que todos entendam que é bom, não se iludam porque o Atlético tem condição de trazer.

Na porta de saída, recentemente o Atlético perdeu Jô e Maicosuel. O centroavante era tido como o reserva de imediato do argentino Lucas Pratto. Já o ‘Mago’ vinha de ótimas atuações no Brasileirão, mas não tinha titularidade garantida, o que convenceu a diretoria a emprestá-lo ao Al-Sharjah, dos Emirados Árabes. A venda foi questionada por parte da torcida, mas foi explicada por Maluf. Segundo o dirigente, este foi o melhor empréstimo do futebol brasileiro.

- Falam em dois jogos do Maicosuel que foi bem, mas se pegar os últimos da temporada, jogou 15, a torcida vaiava e jogou bem os dois últimos. Tivemos a possibilidade de só nele fazer dois milhões de euros, o maior empréstimo da história de um clube brasileiro. E no empréstimo viabilizei o Carioca e o Douglas. Não me preocupo se me criticam ou se não gostaram, mas sim em fazer o melhor. Optei por dois titulares do que um reserva – comentou Maluf, que também comentou sobre o objetivo de não ter mais perdas e conseguir passar pela janela de transferências (que encerra no dia 31 de agosto) sem precisar vender nenhum jogador do time titular:

- Quando vem proposta oficial, sondagem tiveram dez, oficial de um ou dois. Quando acabar a janela eu falo. A proposta do Daniel é manter o time titular, é difícil, os times devendo imagem e salários, e desde o início o Levir colocou que o importante é ter salário em dia, e mantivemos um grupo espetacular. No Atlético está tudo em dia, premiação, CLT, imagem, e não é magica. Para fazer isso tem que fazer algumas coisas, e se não abrisse mão do Maicosuel não teria o Carioca e o Douglas. Investidor sumiu do futebol, muitas vezes não fazemos o que acham que é certo, mas sim o que é viável – completou.

Na apresentação do lateral esquerdo Mansur no Atlético-MG, realizada na última quinta-feira, o diretor de futebol do Galo, Eduardo Maluf, foi quem ganhou maior destaque na Cidade do Galo. O cartola alvinegro comentou sobre a atual situação do clube no que diz respeito ao mercado de jogadores.

Vice-líder do Brasileirão, o dirigente mostrou otimismo para o título, mas deu indícios de que o time até o final do ano deverá permanecer com esses jogadores à disposição de Levir, mas está atento ao mercado e poderá trazer novos reforços em ocasiões especiais.

- O mercado está escasso para contratações, mas se aparecer um nome que a gente entenda ser bom para o Atlético, vamos buscar. Se aparecer que entenda que vai ajudar, podemos contratar, o que não podemos é para dar resposta (ao torcedor). Os (jogadores) que tem sido oferecidos são abaixo dos que temos aqui, assumimos a responsabilidade de tomar essa decisão, e se aparecer um nome bom que todos entendam que é bom, não se iludam porque o Atlético tem condição de trazer.

Na porta de saída, recentemente o Atlético perdeu Jô e Maicosuel. O centroavante era tido como o reserva de imediato do argentino Lucas Pratto. Já o ‘Mago’ vinha de ótimas atuações no Brasileirão, mas não tinha titularidade garantida, o que convenceu a diretoria a emprestá-lo ao Al-Sharjah, dos Emirados Árabes. A venda foi questionada por parte da torcida, mas foi explicada por Maluf. Segundo o dirigente, este foi o melhor empréstimo do futebol brasileiro.

- Falam em dois jogos do Maicosuel que foi bem, mas se pegar os últimos da temporada, jogou 15, a torcida vaiava e jogou bem os dois últimos. Tivemos a possibilidade de só nele fazer dois milhões de euros, o maior empréstimo da história de um clube brasileiro. E no empréstimo viabilizei o Carioca e o Douglas. Não me preocupo se me criticam ou se não gostaram, mas sim em fazer o melhor. Optei por dois titulares do que um reserva – comentou Maluf, que também comentou sobre o objetivo de não ter mais perdas e conseguir passar pela janela de transferências (que encerra no dia 31 de agosto) sem precisar vender nenhum jogador do time titular:

- Quando vem proposta oficial, sondagem tiveram dez, oficial de um ou dois. Quando acabar a janela eu falo. A proposta do Daniel é manter o time titular, é difícil, os times devendo imagem e salários, e desde o início o Levir colocou que o importante é ter salário em dia, e mantivemos um grupo espetacular. No Atlético está tudo em dia, premiação, CLT, imagem, e não é magica. Para fazer isso tem que fazer algumas coisas, e se não abrisse mão do Maicosuel não teria o Carioca e o Douglas. Investidor sumiu do futebol, muitas vezes não fazemos o que acham que é certo, mas sim o que é viável – completou.