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Diego Souza queria que Palmeiras estreasse em casa em momento melhor

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O meia Diego Souza, ex-palmeirense e um dos principais jogadores do Sport, analisou a situação que acabou levando o Palmeiras ao fracasso nesta quarta-feira, no Allianz Parque. Para o jogador, o fato de o Verdão ir para partida precisando do resultado pesou.  E mostrou que a aposta acabou sendo arriscada demais:

- Vi os jogadores do Palmeiras muito ansiosos. E isso iria existir, não tinha jeito, todos sabiam.  O momento não era o ideal para a inauguração. Eu torcia para que essa festa de inauguração pudesse ser num momento melhor, com a equipe mais tranquila na Série A.  O Palmeiras tinha a pressão de fugir da zona de rebaixamento, já que há pouco tempo tinha caído e uma nova Série B é ruim para a história vencedora do clube, Isso, além da ansiedade pelo jogo número 1 no estádio, pesava.

Para completar, o fato de o Palmeiras não contar com um elenco maduro também foi determinante para o mau futebol apresentado:

- A equipe palmeirense é mesclada. Tem muitos jovens e esses garotos, de repente, ainda não sabem captar tudo isso. Não vão relaxar o suficiente para jogarem o seu futebol.  Por isso, nós do Sport entramos em campo sabendo que fechando os espaços e marcando individualmente, dificultaríamos o nosso rival. Eles ficariam mais ansiosos e abririam espaços, pois um empate não era bom para o Palmeiras, que terá dois jogos fora e um em casa nesta reta final.  Um tropeço o complicaria na tabela.  E foi o que aconteceu.



Para Diego Souza, a vitória também foi desenhada pela boa postura do Sport  em campo, aproveitando exatamente a pressão que estava nos ombros do Palmeiras:

- A partida do Sport foi perfeita.  O primeiro tempo foi morno, quando conseguimos  cadenciar bem o jogo. No segundo, como eu disse anteriormente, sabíamos que  o Palmeiras iria abrir e quando  isso aconteceu, fizemos os gols.

Sobre o fato de somente na reta final ele estar mostrando um futebol de alto nível, Diego Souza debitou isso na conta do seu período na  conturbada Ucrânia.

-  Tive muitas lesões no Metalist. A preparação por lá é diferente da nossa no Brasil e eu senti. Além disso, fiquei muito tempo sem jogar por causa da guerra e demorei para voltar.  Felizmente acertei com o Sport. E agora nas últimas rodadas estou rendendo melhor.  Faltam três jogos e vou procurar ajudar para colocar o Sport na Sul-Americana de 2015.