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Denúncia do STJD pode fazer Fortaleza jogar com portões fechados

Athletic Bilbao x Porto - Liga dos Campeões (Foto: Rafa Rivas/AFP)
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As confusões ocorridas no Castelão na partida em que Fortaleza e Macaé empataram em 1 a 1, no último dia 25 de outubro, podem fazer o clube cearense atuar sem a presença de torcida em seus primeiros jogos na Série C. Em denúncia oferecida nesta quarta-feira, a Promotoria do STJD recomendou que o clube seja punido com portões fechados, pelos incidentes ocorridos dentro e fora do estádio. O julgamento ainda não tem data definida.

Avaliados como "episódios de horror" pela Promotoria, os incidentes enumerados foram a depredação de bilheterias do Castelão e o torcedor atingido por uma bala nos arredores do estádio, além do arremesso de cadeiras no gramado e uso indevido de laser pela torcida.

O Fortaleza foi denunciado no Artigo 213 (inciso I e III, e primeiro parágrafo) e no Artigo 191 do CBJD, que pune o clube que "não prevenir e reprimir desordens e arremessos de objetos". A denúncia foi elaborada na forma do Artigo 184, que pede o somatório das punições recebidas.

O STJD também ofereceu denúncia contra os três atletas expulsos na partida - dois do Macaé e um do Fortaleza. Diego, da equipe macaense, foram enquadrados no Artigo 250 do CBJD (ato desleal) e pode pegar até três jogos de gancho. Já Erick, do Fortaleza, e Bruno, do Macaé, serão julgados no Artiho 254 (jogada violenta), e podem ser punidos com até seis partidas.