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Definição dos lados das torcidas no clássico gera racha entre Flu e Vasco

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A reunião que decidiria qual os lados seriam ocupados pelas torcidas de Fluminense e Vasco no clássico de domingo, que marca a volta do Maracanã para os clubes, não teve definição. Os dois clubes querem ficar do lado direito (o da UERJ) das cabines de imprensa, lado que o Vasco tradicionalmente ocupou e que o Fluminense tem direito por conta do contrato com o Consórcio.

Por questões de segurança, todos os outros lados envolvidos na reunião (Consórcio, Vasco, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Guarda Municipal e Supervia) concordaram que o cruzmaltino deveria ocupar aquele lado, mas o Fluminense bateu o pé e não concordou. Uma nova reunião foi marcada, para às 16h30 de quarta-feira, na sede da Ferj. O presidente do Vasco, Roberto Dinamite, não gostou da postura do Tricolor.

- A pendência é o Fluminense dar o OK para que nesse jogo possa fazer essa mudança. Temos a preocupação com a segurança tanto na chegada, quanto na saida dos torcedores. Vamos torcer para que essa situação possa ser resolvida. Até liguei, já tive uma conversa com o presidente do Flu, mas vou falar com ele de novo - disse o mandatário vascaíno.



A venda de ingressos para a partida é uma incógnita. O clima na reunião ficou tenso e o representante do Fluminense deixou o encontro antes do fim. Dinamite reclamou que o Vasco sempre foi parceiro do Fluminense, até cedeu São Januário para o clube na Libertadores e que gostaria de receber uma contrapartida nessa via de mão dupla.

- Eu ofereço meu estádio, tomo porrada pra caramba por isso e esse entendimento era o minímo que eles poderiam fazer. Só eu ceder também não dá - completou.

FEDERAÇÃO DIVULGA DOCUMENTO

Pouco após a reunião, a FERJ se pronunciou através de um documento assinado por todos os representantes envolvidos no encontro (com exceção do Fluminense). No documento, a Federação alega que não teve conhecimento dos termos do contrato entre Fluminense e o Consórcio, que a falta de orientação prévia aos torcedores pode ocasionar sérias mudanças no fluxo urbano do entorno do estádio.

Além dessas ponderações, a FERJ deixou claro que a posição do Fluminense aumentaria os riscos gerais a segurança e informou a CBF (entidade organizadora da competição) que se exime de qualquer responsabilidade quanto a partida em relação à realização da partida nos termos impostos pelo clube das Laranjeiras.

A reunião que decidiria qual os lados seriam ocupados pelas torcidas de Fluminense e Vasco no clássico de domingo, que marca a volta do Maracanã para os clubes, não teve definição. Os dois clubes querem ficar do lado direito (o da UERJ) das cabines de imprensa, lado que o Vasco tradicionalmente ocupou e que o Fluminense tem direito por conta do contrato com o Consórcio.

Por questões de segurança, todos os outros lados envolvidos na reunião (Consórcio, Vasco, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Guarda Municipal e Supervia) concordaram que o cruzmaltino deveria ocupar aquele lado, mas o Fluminense bateu o pé e não concordou. Uma nova reunião foi marcada, para às 16h30 de quarta-feira, na sede da Ferj. O presidente do Vasco, Roberto Dinamite, não gostou da postura do Tricolor.

- A pendência é o Fluminense dar o OK para que nesse jogo possa fazer essa mudança. Temos a preocupação com a segurança tanto na chegada, quanto na saida dos torcedores. Vamos torcer para que essa situação possa ser resolvida. Até liguei, já tive uma conversa com o presidente do Flu, mas vou falar com ele de novo - disse o mandatário vascaíno.



A venda de ingressos para a partida é uma incógnita. O clima na reunião ficou tenso e o representante do Fluminense deixou o encontro antes do fim. Dinamite reclamou que o Vasco sempre foi parceiro do Fluminense, até cedeu São Januário para o clube na Libertadores e que gostaria de receber uma contrapartida nessa via de mão dupla.

- Eu ofereço meu estádio, tomo porrada pra caramba por isso e esse entendimento era o minímo que eles poderiam fazer. Só eu ceder também não dá - completou.

FEDERAÇÃO DIVULGA DOCUMENTO

Pouco após a reunião, a FERJ se pronunciou através de um documento assinado por todos os representantes envolvidos no encontro (com exceção do Fluminense). No documento, a Federação alega que não teve conhecimento dos termos do contrato entre Fluminense e o Consórcio, que a falta de orientação prévia aos torcedores pode ocasionar sérias mudanças no fluxo urbano do entorno do estádio.

Além dessas ponderações, a FERJ deixou claro que a posição do Fluminense aumentaria os riscos gerais a segurança e informou a CBF (entidade organizadora da competição) que se exime de qualquer responsabilidade quanto a partida em relação à realização da partida nos termos impostos pelo clube das Laranjeiras.