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Decisão judicial obriga que eleição do Vasco volte a ser em 6 de agosto

Documento Vasco - Pág 1 (Foto: Reprodução)
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Uma decisão judicial mantém a eleição presidencial vascaína para o próximo dia 6. O pleito havia sido adiado, por decisão do presidente da assembleia geral, Olavo Monteiro de Carvalho, para o dia 11 de novembro. No documento, divulgado na última sexta-feira, foram citados os sócios que ficaram conhecidos como "mensaleiros" e alguns prazos que o estatuto do clube rege.

O processo foi movido por Rafael Landa Montenegro Nuno, na 19ª vara Cível, tendo como réus o Vasco e Olavo. A decisão da juíza Ana Lucia Vieira do Carmo interrompe/suspende os efeitos do ato de Olavo na noite da última sexta-feira, no qual o mesmo remarca a data do pleito para 11/11 e obriga que a eleição seja realizada no dia 6 de agosto.

O LANCE!Net apurou que, 10 minutos antes do início da conversa entre os membros da Junta Deliberativa, que começou às 15h30 desta terça-feira, um oficial de justiça esteve na Colina para entregar a decisão, o que fez com o rumo do encontre fosse modificado, uma vez que seria discutido o imbróglio em relação à data do pleito.

Segundo a decisão, "a modificação da data da eleição afronta os termos do artigo 61 do Estatuto".

Vale ressaltar também que, em um dos trechos, a decisão judicial, lembra a investigação policial que está ocorrendo em relação ao que foi chamado de "Mensalão" vascaíno. "Quanto à alegação de que existe um oficio do delegado titular da 17ª DP (São Cristóvão), esta Magistrada teve o cuidado de entrar em contato com ele, obtendo a informação que tal documento foi encaminhado ao clube há mais de um mês e, desde então, não houve encaminhamento de outro ofício que podesse modificar o entendimento do Presidente da Assembleia".

Após a mudança de data, algumas chapas contestaram a alteração judicialmente. Na última segunda-feira, Eurico Miranda, Roberto Monteiro, Abílio Borges (presidente da assembleia geral) e Helio Donin (presidente do Conselho Fiscal), se reuniram em São Januário para fazer valer a data marcada anteriormente. A intenção era de que Antônio Peralta assinasse um novo documento ratificando a eleição para 6 de agosto.