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Cristovão reitera discurso polêmico de jogadores e reclama de indefinições

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Em uma das últimas entrevistas coletivas deste ano, o técnico Cristovão Borges comentou sobre o principal assunto que envolveu o Fluminense durante esta semana: as polêmicas declarações de jogadores como Fred, Rafael Sobis e Wagner. Segundo o comandante tricolor, os problemas acompanharam a equipe em toda a temporada e as indefinições estão relacionadas aos impasses que o clube vive financeiramente.

- Durante esse processo, foram muitas coisas. Tem muito mais. São coisas do cotidiano que discutimos. Tudo se deve ao processo de transição que o Fluminense vive. Tem muita coisa que o Fluminense também queria ter resolvido e não podia, porque havia outras coisas indefinidas e que continuam. Por isso vamos terminar o ano assim - explicou.

Cristovão também explicou o motivo de nada ter sido mencionado anteriormente. Ele seguiu, basicamente, a mesma linha de raciocínio de Wagner, que afirmou não ser benéfico comentar sobre essas situações:

- Falar durante esse período não é interessante para nós. Essas coisas não são benéficas. Conversas sobre essas coisas acontecem durante toda a temporada, imagina se todos fossem falar disso... Não íamos ter sossego. Foi só questão de se preservar em relação a isso (renovações, patrocínio da Unimed, etc) para podermos administrar as dificuldades e trabalhar por um sucesso maior.

O treinador reiterou o discurso de que o investimento atual não é o mesmo de antes, de quando o Tricolor foi duas vezes campeão do Brasileiro, e mostrou que apesar da mudança na capacidade financeira do Flu, a cobrança da torcida permanece inalterada:

- As dificuldades vão do começo ao fim e nós vivemos na pele. O Fluminense, nos últimos quatro anos, ganhou dois Brasileiros e vai ser cobrado como o campeão desses dois anos. A cobrança é essa, mas as condições não são as mesmas. Quando foi campeão, assim o foi porque tinha capacidade de investimento: fez um time forte e um elenco de alto nível. Não tem mais isso, mas a cobrança é igual.