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Cria do Galo, Marcos Rocha fala sobre jogo mais importante da carreira

Miltinho Vieira e Godofredo Pepey (FOTO: Inovafoto)
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Prata-da-casa atleticana, Marcos Rocha é um dos atuais jogadores do elenco alvinegro que passou pelos múltiplas instabilidades do Galo nos últimos anos. Apesar das temporadas mais recentes terem boas para o clube, Marcos Rocha acompanhou de perto os momentos difíceis do time, quando ainda lutava para não cair no Brasileiro ou fazia campanhas fracas e incompatíveis com sua grandeza.

Hoje, em seu melhor momento na carreira, o lateral de 24 anos sonha com o título mais importante do continente. Para isso, Marcos Rocha não quer tirar o foco da primeira de duas decisões contra o Olimpia.

- Este é o jogo que todo atleta gostaria de disputar e comigo não é diferente. Passei por muitas dificuldades pra chegar até aqui, só quem está comigo no dia-a-dia que sabe. Com muita dedicação e trabalho, conquistei meu espaço no Atlético e pude ajudar a chegarmos a esta final. Mas ainda não tem nada ganho, precisamos entrar muito concentrados nesta partida. Um erro pode ser decisivo – comentou Marcos Rocha.

MAIS:
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> Paraguaios terão ingressos de 250 dólares em Belo Horizonte

Assim como o restante do elenco atleticano, Rocha destacou a tradição do Olimpia na Libertadores, aliada à força da torcida no Defensores del Chaco. Para isso, quer um Atlético atento dentro de campo.

- Ninguém chega à final da Libertadores por acaso. A equipe deles é muito forte e tem tradição no torneio. Nós ainda estamos em busca do primeiro título. Acredito que o estádio vá estar lotado. Vi algumas partidas deles, os jogadores são rápidos e fortes jogando em casa. Mas se a gente entrar focado no jogo e jogarmos o que sabemos, podemos sair daqui do Paraguai com um bom resultado  – comentou o jogador, antes de citar o jogo da volta, desta vez no Mineirão:

- No jogo de volta, em Belo Horizonte, será a vez da torcida atleticana nos apoiar e, se Deus quiser, conquistar este tão sonhado título. Nossa torcida merece e vamos em busca disso. Seria muito especial essa conquista, ainda mais para quem foi criado aqui no Atlético – concluiu Marcos Rocha.

Prata-da-casa atleticana, Marcos Rocha é um dos atuais jogadores do elenco alvinegro que passou pelos múltiplas instabilidades do Galo nos últimos anos. Apesar das temporadas mais recentes terem boas para o clube, Marcos Rocha acompanhou de perto os momentos difíceis do time, quando ainda lutava para não cair no Brasileiro ou fazia campanhas fracas e incompatíveis com sua grandeza.

Hoje, em seu melhor momento na carreira, o lateral de 24 anos sonha com o título mais importante do continente. Para isso, Marcos Rocha não quer tirar o foco da primeira de duas decisões contra o Olimpia.

- Este é o jogo que todo atleta gostaria de disputar e comigo não é diferente. Passei por muitas dificuldades pra chegar até aqui, só quem está comigo no dia-a-dia que sabe. Com muita dedicação e trabalho, conquistei meu espaço no Atlético e pude ajudar a chegarmos a esta final. Mas ainda não tem nada ganho, precisamos entrar muito concentrados nesta partida. Um erro pode ser decisivo – comentou Marcos Rocha.

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Assim como o restante do elenco atleticano, Rocha destacou a tradição do Olimpia na Libertadores, aliada à força da torcida no Defensores del Chaco. Para isso, quer um Atlético atento dentro de campo.

- Ninguém chega à final da Libertadores por acaso. A equipe deles é muito forte e tem tradição no torneio. Nós ainda estamos em busca do primeiro título. Acredito que o estádio vá estar lotado. Vi algumas partidas deles, os jogadores são rápidos e fortes jogando em casa. Mas se a gente entrar focado no jogo e jogarmos o que sabemos, podemos sair daqui do Paraguai com um bom resultado  – comentou o jogador, antes de citar o jogo da volta, desta vez no Mineirão:

- No jogo de volta, em Belo Horizonte, será a vez da torcida atleticana nos apoiar e, se Deus quiser, conquistar este tão sonhado título. Nossa torcida merece e vamos em busca disso. Seria muito especial essa conquista, ainda mais para quem foi criado aqui no Atlético – concluiu Marcos Rocha.