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‘É covardia me comparar ao Marcos’, diz Prass, após defender pênalti

Palmeiras x Icasa - Fernando Prass (Foto: Ari Ferreira/ LANCE!Press)
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É inevitável. Bastou Fernando Prass defender seu primeiro pênalti com a camisa do Palmeiras para ouvir comparações com Marcos, ex-goleiro e grande ídolo do Verdão que, entre suas inúmeras qualidades debaixo da trave, tinha a capacidade em penalidades como destaque. Um dia depois de parar Radamés na goleada por 4 a 0 sobre o Icasa, pela Série B, ele teve de responder se ele pode seguir trajetória parecida à do ex-camisa 12 no quesito.

- Tomara que aconteçam pênaltis só de vez em quando contra nós. A minha expectativa é pegá-los, mas é covardia me compararem com o Marcos. Foi um grande goleiro e tem um belo histórico no clube, até em Libertadores. Eu não quero me comparar com ninguém, quero construir a minha história. Cada um no seu tempo e com a sua história - ponderou o camisa 25, nesta quarta-feira, na Academia.

Prass desembarcou no Palestra Itália para esta temporada, após sofrer com salários atrasados no Vasco. Ele foi contratado pela gestão anterior, de Arnaldo Tirone, depois que Deola e Bruno, sucessores de Marcos, não caíram no gosto da torcida. 

Deola foi emprestado ao Vitória, e Bruno voltou a atuar enquanto o titular esteve machucado em parte do primeiro semestre. Mas a sua falha na eliminação na Libertadores, diante do Tijuana (MEX), na derrota por 2 a 1 no Pacaembu, recolocou em pauta a qualidade da escola de goleiros do Verdão pós-Marcos.

Fernando Prass, por exemplo, diz que não se incomoda com a responsabilidade de manter em alta uma posição que o Palmeiras quase sempre ostentou como de alto nível.

- Não sinto isso, porque o Marcos foi um dos maiores, senão o maior jogador do Palmeiras. Tem pressão. No meio, o Palmeiras teve Ademir da Guia, um dos maiores de todos os tempos do futebol. Teve Edmundo, Evair, Djalma Santos. O clube tem ao menos uma lenda por posição na história. Em todas as posições têm pressão, mas o Marcos foi o mais recente, então fica mais em evidência.


É inevitável. Bastou Fernando Prass defender seu primeiro pênalti com a camisa do Palmeiras para ouvir comparações com Marcos, ex-goleiro e grande ídolo do Verdão que, entre suas inúmeras qualidades debaixo da trave, tinha a capacidade em penalidades como destaque. Um dia depois de parar Radamés na goleada por 4 a 0 sobre o Icasa, pela Série B, ele teve de responder se ele pode seguir trajetória parecida à do ex-camisa 12 no quesito.

- Tomara que aconteçam pênaltis só de vez em quando contra nós. A minha expectativa é pegá-los, mas é covardia me compararem com o Marcos. Foi um grande goleiro e tem um belo histórico no clube, até em Libertadores. Eu não quero me comparar com ninguém, quero construir a minha história. Cada um no seu tempo e com a sua história - ponderou o camisa 25, nesta quarta-feira, na Academia.

Prass desembarcou no Palestra Itália para esta temporada, após sofrer com salários atrasados no Vasco. Ele foi contratado pela gestão anterior, de Arnaldo Tirone, depois que Deola e Bruno, sucessores de Marcos, não caíram no gosto da torcida. 

Deola foi emprestado ao Vitória, e Bruno voltou a atuar enquanto o titular esteve machucado em parte do primeiro semestre. Mas a sua falha na eliminação na Libertadores, diante do Tijuana (MEX), na derrota por 2 a 1 no Pacaembu, recolocou em pauta a qualidade da escola de goleiros do Verdão pós-Marcos.

Fernando Prass, por exemplo, diz que não se incomoda com a responsabilidade de manter em alta uma posição que o Palmeiras quase sempre ostentou como de alto nível.

- Não sinto isso, porque o Marcos foi um dos maiores, senão o maior jogador do Palmeiras. Tem pressão. No meio, o Palmeiras teve Ademir da Guia, um dos maiores de todos os tempos do futebol. Teve Edmundo, Evair, Djalma Santos. O clube tem ao menos uma lenda por posição na história. Em todas as posições têm pressão, mas o Marcos foi o mais recente, então fica mais em evidência.