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Consórcio anuncia cronograma das obras de reforma do Engenhão

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O Consórcio Engenhão, formado pelas construtoras OAS e Odebrecht, anunciou na tarde desta segunda-feira, em entrevista coletiva na sala de imprensa do estádio, o início das obras de reforço na cobertura do local, interditado desde o dia 26 de março. Nos próximos dois meses serão instalados o canteiro de obras e a gruas que servirão de apoio aos operários. A desmontagem da cobertura está prevista para setembro.

O consórcio Racional Delta Recoma, responsável pela parte inicial das obras, enviou documento a prefeitura pedindo mais tempo para que fosse analisado os itens sobre os problemas do Engenhão. Com isso, o consórcio Engenhão, irá arcar com os custos da obra e irá à Justiça pedindo ressarcimento dos valores que eventualmente estariam sob responsabilidade da Delta.

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A Prefeitura do Rio e a RioUrbe mais uma vez afirmaram que não irão arcar com os custos das obras. Uma das possibilidades é cobrar do consórcio Racional Delta Recoma e da empresa Alfa, responsável pelo projeto, danos pelo tempo em que o Engenhão ficará fechado.

- O município irá buscar o responsável por isso. Danos foram causados, efetivos diretos e danos morais à imagem da cidade. Ficamos sem o estádio por um tempo longo. Demos tempo para as empresas apresentarem suas defesas e é natural que o município busque o ressarcimento - afirmou Fernando Dionísio, procurador-geral do Município.

Enquanto as obras estiverem em andamento, o Botafogo continuará utilizando o campo anexo para treinamentos. Assim como aconteceu na Copa das Confederações, quando a Itália treinou no local, durante a Copa do Mundo de 2014, o campo será utilizado por alguma seleção que estiver no Mundial. Entretanto, não há possibilidade de utilização do local antes do término das reformas em sua cobertura. As obras para o aumento da capacidade para as Olimpíadas de 2016, não irão acontecer neste momento. Elas poderão ser realizadas com o estádio em uso.

- Mas não impede que o estádio continue sendo utilizado para jogos. É uma estrutura provisória e não há problema de fazer mais na frente, pois não acarretará em novo fechamento - explicou o secretário de obras da Prefeitura, Alexandre Pinto.

O responsável pelo consórcio Engenhão presente na coletiva de imprensa, o engenheiro Marcos Vidigal afirmou que o consórcio não é responsável pelos problemas na cobertura do campo.

- Apesar de não sermos os responsáveis pelo problema, tomamos a decisão de executar a obra para que cessem os prejuízos que estão ocorrendo. É mais uma contribuição que estamos dando ao processo e depois tomaremos as medidas judiciais cabíveis para sermos ressarcidos por esses custos - afirmou Vidigal.

O Consórcio Engenhão, formado pelas construtoras OAS e Odebrecht, anunciou na tarde desta segunda-feira, em entrevista coletiva na sala de imprensa do estádio, o início das obras de reforço na cobertura do local, interditado desde o dia 26 de março. Nos próximos dois meses serão instalados o canteiro de obras e a gruas que servirão de apoio aos operários. A desmontagem da cobertura está prevista para setembro.

O consórcio Racional Delta Recoma, responsável pela parte inicial das obras, enviou documento a prefeitura pedindo mais tempo para que fosse analisado os itens sobre os problemas do Engenhão. Com isso, o consórcio Engenhão, irá arcar com os custos da obra e irá à Justiça pedindo ressarcimento dos valores que eventualmente estariam sob responsabilidade da Delta.

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- O município irá buscar o responsável por isso. Danos foram causados, efetivos diretos e danos morais à imagem da cidade. Ficamos sem o estádio por um tempo longo. Demos tempo para as empresas apresentarem suas defesas e é natural que o município busque o ressarcimento - afirmou Fernando Dionísio, procurador-geral do Município.

Enquanto as obras estiverem em andamento, o Botafogo continuará utilizando o campo anexo para treinamentos. Assim como aconteceu na Copa das Confederações, quando a Itália treinou no local, durante a Copa do Mundo de 2014, o campo será utilizado por alguma seleção que estiver no Mundial. Entretanto, não há possibilidade de utilização do local antes do término das reformas em sua cobertura. As obras para o aumento da capacidade para as Olimpíadas de 2016, não irão acontecer neste momento. Elas poderão ser realizadas com o estádio em uso.

- Mas não impede que o estádio continue sendo utilizado para jogos. É uma estrutura provisória e não há problema de fazer mais na frente, pois não acarretará em novo fechamento - explicou o secretário de obras da Prefeitura, Alexandre Pinto.

O responsável pelo consórcio Engenhão presente na coletiva de imprensa, o engenheiro Marcos Vidigal afirmou que o consórcio não é responsável pelos problemas na cobertura do campo.

- Apesar de não sermos os responsáveis pelo problema, tomamos a decisão de executar a obra para que cessem os prejuízos que estão ocorrendo. É mais uma contribuição que estamos dando ao processo e depois tomaremos as medidas judiciais cabíveis para sermos ressarcidos por esses custos - afirmou Vidigal.