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Confederação Africana se defende da denúncia de jornal inglês

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A Confederação Africana de Futebol (CAF) divulgou nesta segunda-feira uma nota, onde defende o presidente da entidade, Issa Hayatou, das acusações publicadas pelo jornal inglês "Sunday Times" neste domingo. O dirigente é apontado como um dos que receberam dinheiro para apoiar a candidatura do Qatar para receber a Copa do Mundo de 2022.

- Hayatou nunca recebeu de Bin Hammam (ex-presidente da Confederação Asiática e ex-integrante do Comitê Executivo da Fifa), do emir do Qatar ou de qualquer integrante da candidatura qatariana recompensas financeiras para apoiar a candidatura Qatar-2022 - indica a nota da CAF.

Segundo a entidade africana, Bin Hamman, na época também presidente do projeto da Fifa chamado Goal, jamais beneficiou a Federação Camaronesa em um projeto estimado em 400 mil dólares (R$ 895 mil), como apontado pelo diário inglês.

- Esta é a demonstração cruel do desconhecimento funcional das instâncias da Fifa. O presidente de uma comissão não toma decisões unilateralmente, mas de forma coletiva - continuou a nota.

O mesmo texto indica que Hayatou aguarda que o "Sunday Times" publique provas de suas acusações e que o dirigente irá se valer do direito de ir à Justiça contra a publicação.

Segundo o diário inglês, Bon Hamman teria pago 5 milhões de dólares (R$ 11 milhões) a responsáveis pelo futebol africano para comprar a escolha do país sede do Mundial de 2022.