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Comentarista da ESPN avalia positivamente a criação de uma agência reguladora

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Em reunião na tarde desta terça-feira, a criação de uma Agência Reguladora do Futebol foi tema de consenso entre o grupo interministerial, criado pelo presidente Dilma Rousseff para estudar e debater a Medida Provisória que reforma do futebol brasileiro, e os jornalistas e especialistas convidados pelo Palácio do Planalto.

Entre os jornalistas convidados, estava Paulo Calçade, comentarista dos canais ESPN e do jornal Estadão. Paulo Calçade avaliou a reunião como muito produtiva. Ao LANCE!Net, o jornalista disse enxergar na criação da agência reguladora como um caminho para transformar o futebol brasileiro.

- Eu deixo a reunião com uma visão muito otimista. Porque falamos de um mercado que há muito tempo não é regulado por nada e, a impressão que fiquei, é de que o governo está propenso a mudar isso. O ponto central da medida provisória deve ser a criação de uma agência reguladora, e ficou claro que isso pode transformar o futebol brasileiro. Essa mudança não viria em curto prazo, mas em longo prazo. Desde que funcionasse nos termos que esperamos - disse Calçade ao LANCE!Net.

Além de Paulo Calçade, os jornalistas Juca Kfouri, do UOL, Folha de São Paulo e Rádio CBN, Erich Beting, da Máquina do Esporte, Walter de Mattos Junior, fundador e editor do LANCE! e Marcelo Campos Pinto, diretor da Rede Globo estiveram presentes na reunião. Os ministros Aloízio Mercadante, da Casa Civil, e George Hilton, do Esporte,

Paulo Calçade também explicou que a agência reguladora não terá a responsabilidade de organizar ou criar campeonatos de futebol. A regulamentação e a fiscalização dos clubes brasileiros será o seu papel. O jornalista, que trabalha na área há mais de 30 anos, ressaltou a importância da participação da imprensa nas reuniões do grupo interministerial.

- A participação da imprensa nos encontros é muito boa. Enriquecedora. Conversei com outros jornalistas que estiveram em outras reuniões que também tiveram essa sensação. Como estamos nesse mercado há muito tempo, sabemos bem qual o tamanho do rombo dos clubes brasileiros e podemos colaborar com essa transformação - completou Paulo Calçade.