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Brasil vai à final no vôlei feminino na Universíade

Treino Flamengo (Foto: Bruno Braz)
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Por um momento pareceu que a Seleção Brasileira feminina de vôlei não teria a oportunidade de brigar pelo bicampeonato da Universíade. Neste sábado, em Kazan, na Rússia, a equipe do técnico Helio Griner perdeu o primeiro set para a Polônia e, por muito pouco, não perdeu o segundo, o que tornaria a semifinal ainda mais complicada do que já era. Mas as jogadoras brasileiras souberam manter a tranquilidade, demonstraram um melhor vôlei e venceram de virada, por 3 sets a 1, parciais de 20-25, 32-30, 25-19 e 25-13, no Saint Petersburg Volleyball Centre.

Na disputa pela medalha de ouro, a Seleção vai enfrentar o vencedor de Rússia e Tailândia, que jogam ainda neste sábado. A a equipe tailandesa está com o grupo que vai disputar o Grand Prix, em agosto. Já a seleção russa tem duas medalhistas em Mundial: Natalya Goncharova, campeã em 2010, e Maria Borodakova, vencedora em 2006 e 2010.

No primeiro set, o Brasil começou mal, errando muito e a Polônia abriu 6 a 3. Com as polonesas muito bem na defesa, e as brasileiras seguindo com os erros, a situação ficou complicada. Mesmo assim a Seleção conseguiu empatar em 14 a 14. Mas a Polônia acabou anotando cinco pontos consecutivos para depois fechar em 25 a 20.

As polonesas continuaram bem no bloqueio e no saque no início do segundo set. Mas o Brasil reagiu e chegou a virar o placar, fazendo 4 a 3. O duelo seguiu equilibrado, com as equipes se alternando na dianteira do placar. Até que a Polônia obteve o set point: 24 a 22. Novamente as brasileiras não se abateram e buscaram o empate. E o equilíbrio era tão grande que o set foi se estendendo até o Brasil  fechar em 32 a 30.

No terceiro set, as brasileiras começaram mal, deixando as polonesas fazerem 2 a 0. Porém, mostrando novamente poder de recuperação, o Brasil reagiu, empatou em 4 a 4 para, logo em seguida, virar para 7 a 4. Mas os erros persistiam e a Polônia  se aproveitava disso para assumir a ponta no placar: 14 a 12.

Após tempo técnico de Hélio Griner, a Seleção atropelou as rivais com bons saques, ótimos bloqueios e contra-ataques mortais. Com isso, o Brasil virou para 20 a 14. A partir daí foi só administrar para vencer por 25 a 19.

O quarto set, que tinha tudo para ser tenso, acabou sendo um verdadeiro atropelamento brasileiro. De cara, a equipe abriu 4 a 0. Abatidas, as polonesas passaram a errar muito. E o Brasil se aproveitou disso, foi aumentando a vantagem e venceu o jogo após um 25 a 13.

* O repórter viaja a convite da CBDU

Por um momento pareceu que a Seleção Brasileira feminina de vôlei não teria a oportunidade de brigar pelo bicampeonato da Universíade. Neste sábado, em Kazan, na Rússia, a equipe do técnico Helio Griner perdeu o primeiro set para a Polônia e, por muito pouco, não perdeu o segundo, o que tornaria a semifinal ainda mais complicada do que já era. Mas as jogadoras brasileiras souberam manter a tranquilidade, demonstraram um melhor vôlei e venceram de virada, por 3 sets a 1, parciais de 20-25, 32-30, 25-19 e 25-13, no Saint Petersburg Volleyball Centre.

Na disputa pela medalha de ouro, a Seleção vai enfrentar o vencedor de Rússia e Tailândia, que jogam ainda neste sábado. A a equipe tailandesa está com o grupo que vai disputar o Grand Prix, em agosto. Já a seleção russa tem duas medalhistas em Mundial: Natalya Goncharova, campeã em 2010, e Maria Borodakova, vencedora em 2006 e 2010.

No primeiro set, o Brasil começou mal, errando muito e a Polônia abriu 6 a 3. Com as polonesas muito bem na defesa, e as brasileiras seguindo com os erros, a situação ficou complicada. Mesmo assim a Seleção conseguiu empatar em 14 a 14. Mas a Polônia acabou anotando cinco pontos consecutivos para depois fechar em 25 a 20.

As polonesas continuaram bem no bloqueio e no saque no início do segundo set. Mas o Brasil reagiu e chegou a virar o placar, fazendo 4 a 3. O duelo seguiu equilibrado, com as equipes se alternando na dianteira do placar. Até que a Polônia obteve o set point: 24 a 22. Novamente as brasileiras não se abateram e buscaram o empate. E o equilíbrio era tão grande que o set foi se estendendo até o Brasil  fechar em 32 a 30.

No terceiro set, as brasileiras começaram mal, deixando as polonesas fazerem 2 a 0. Porém, mostrando novamente poder de recuperação, o Brasil reagiu, empatou em 4 a 4 para, logo em seguida, virar para 7 a 4. Mas os erros persistiam e a Polônia  se aproveitava disso para assumir a ponta no placar: 14 a 12.

Após tempo técnico de Hélio Griner, a Seleção atropelou as rivais com bons saques, ótimos bloqueios e contra-ataques mortais. Com isso, o Brasil virou para 20 a 14. A partir daí foi só administrar para vencer por 25 a 19.

O quarto set, que tinha tudo para ser tenso, acabou sendo um verdadeiro atropelamento brasileiro. De cara, a equipe abriu 4 a 0. Abatidas, as polonesas passaram a errar muito. E o Brasil se aproveitou disso, foi aumentando a vantagem e venceu o jogo após um 25 a 13.

* O repórter viaja a convite da CBDU