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Atlético-MG x Cruzeiro: início de século conturbado para o Galo… melhor para a Raposa

Gustavo Henrique, zagueiro do Santos (Foto: Ivan Storti/LANCE!Press)
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O América foi o campeão mineiro de 2001. E em 2002 os cartolas e a TV inventaram o tal supercampeonato, e o campeonato, disputado por clubes pequenos, foi conquistado pela Caldense. O Super teve, além da equipe de Poços de Caldas, o Cruzeiro, o Atlético, o América, e o Mamoré, de Patos de Minas. E a Raposa faturou o título. Não houve decisão, mas vale registrar que os azuis venceram os alvinegros por 1 a 0.

No ano seguinte, 2003, o Cruzeiro ganhou a chamada Tríplice Coroa: Mineiro, Copa do Brasil e Brasileiro. Terminou o Mineiro com 32 pontos, sete na frente do Atlético, o vice. E ainda se deu ao luxo de derrotar o rival por 4 a 2, dia 15 de fevereiro, com público de 45.027 pagantes.

O time que foi base na temporada teve Gomes, Maurinho, Marcelo Batatais, Luisão, Sandro, Augusto Recife, Jussiê, Martinez, Alex - que está encerrando a carreira no Coritiba -, Deivid e Mota. O técnico era Vanderlei Luxemburgo. Nas partidas disputadas pelo Brasileiro, a Raposa também permaneceu invicta diante do Galo: houve empate por 0 a 0 no turno e venceu por 1 a 0 no returno.

Em 2004, Cruzeiro e Atlético voltaram a decidir o campeonato regional. No jogo de ida, em 11 de abril, os azuis fizeram 3 a 1, marcando Jussiê, duas vezes, e Alex, descontando Alex Mineiro. No de volta, dia 18, os alvinegros ganharam por 1 a 0. No saldo, deu Cruzeiro. Curiosamente, o Galo não deu chance ao rival no Brasileiro, enfiando 2 a 0 e 3 a 0. Em 2005, os gigantes deixaram o Mineiro escapar para as mãos do ascendente Ipatinga, que superou a Raposa nas finais: 1 a 1 e 2 a 1.

No Brasileiro, o Atlético cumpriu péssima campanha, terminando em 20º lugar em 22 concorrentes, perdendo duas vezes do rival, por 2 a 1 e 1 a 0, sendo rebaixado para a Série B em 2006. O jogo em que o Cruzeiro ganhou por 1 a 0, em 16 de outubro, comemorou o 40º aniversário do Mineirão, e contou com as presenças do governador Aécio Neves, do ex-treinador Telê Santana, na sua última aparição pública, e da modelo Daniela Cicarelli, então em plena evidência.