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Atleta de clube húngaro, Duda Amorim prevê vida dura nas quartas do Mundial

Viscardi Andrade e Yan Gomes (FOTO: Divulgação)
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A Seleção Brasileira conta com uma "espiã" para a partida de quartas de final do Mundial de Handebol, que será disputada na quarta-feira, às 14h30 (de Brasília) contra a Hungria. Duda Amorim, uma das principais atletas do time nacional, é também jogadora do Gyori. O clube húngaro cedeu quatro jogadora à seleção e é o mais tradicional do país.

Tamanha tradição chegou ao seu auge no fim da última temporada. O Gyori conquistou o título da Champions League de handebol - principal torneio interclubes do planeta, disputado pelos europeus. Com eles, Duda sagrou-se a única brasileira a ter tal honraria no currículo. Mas, agora, ela deixará este retrospecto de lado.

- Nessa hora, pode ter certeza que não sou nem um pouco húngara. Só gosto do meu clube, mas sou brasileira. Está no coração. Elas que se cuidem - disse a jogadora, que anotou cinco gols na vitória sobre a Holanda, nesta segunda-feira, na Arena Belgrado.

Até então, as húngaras têm feito uma campanha regular no Mundial. São seis jogos, com quatro vitórias - sobre República Tcheca, Tunísia, Austrália e Espanha - e duas derrotas, para Alemanha e Romênia. O ponto forte delas, de acordo com Duda, é o ataque. Por isso, o Brasil deve tentar explorar a vulnerabilidade do sistema defensivo do rival.

- O importante é nos prepararmos. É um time muito bom, principalmente por ter ganhado da Espanha, que estava em ótima forma. O ponto fraco delas, um pouco, é a defesa. Mas elas têm muito entrosamento no ataque, jogam há muito tempo juntas - disse a brasileira de 27 anos.