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Assinatura do contrato com consórcio gera críticas na base política do Flu

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O anúncio oficial do acordo entre o Fluminense e o Consórcio Maracanã S.A pegou muita gente de surpresa. Até mesmo dentro da Flu Sócio, base política da atual gestão do clube. A maneira como o processo foi conduzido e sacramentado gerou críticas por parte de integrantes do grupo.

Segundo pessoas ouvidas pelo LANCE!Net, o contrato de 35 anos não foi apresentado nem debatido com a Flu Sócio. Além disso, o documento não teria passado pelo Conselho Deliberativo e nem pelo Conselho Diretor do Fluminense antes de ser assinado pelo presidente Peter Siemsen.

Ele foi o principal personagem nas negociações, sendo auxiliado pelo diretor executivo geral do clube, Jackson Vasconcellos, e pelo gerente de Arenas, Carlos Eduardo Moura. Durante a confirmação da parceria, em cerimônia realizada no Salão Nobre das Laranjeiras, o mandatário tricolor garantiu que o Fluminense jogará a custo zero no Maracanã.

E MAIS

> Presidente do Fluminense garante custo zero pelo uso do Maracanã
> Fluminense anuncia acordo com Consórcio e volta ao Maracanã
> Comitiva do Flu visita instalações do Maracanã e solicita vestiário
> Federação de organizadas solicita reunião com consórcio do Maracanã

A principal crítica de integrantes da base aliadas e da oposição é de que um compromisso tão longo como este, que envolverá futuras gestões, deveria ter passado por todas essas esferas antes de ser assinado. Mas isso não é uma obrigação estabelecida no estatuto do Fluminense.

Rodrigo Caetano confirma vistoria de comitiva do Flu no Maraca

O anúncio oficial do acordo entre o Fluminense e o Consórcio Maracanã S.A pegou muita gente de surpresa. Até mesmo dentro da Flu Sócio, base política da atual gestão do clube. A maneira como o processo foi conduzido e sacramentado gerou críticas por parte de integrantes do grupo.

Segundo pessoas ouvidas pelo LANCE!Net, o contrato de 35 anos não foi apresentado nem debatido com a Flu Sócio. Além disso, o documento não teria passado pelo Conselho Deliberativo e nem pelo Conselho Diretor do Fluminense antes de ser assinado pelo presidente Peter Siemsen.

Ele foi o principal personagem nas negociações, sendo auxiliado pelo diretor executivo geral do clube, Jackson Vasconcellos, e pelo gerente de Arenas, Carlos Eduardo Moura. Durante a confirmação da parceria, em cerimônia realizada no Salão Nobre das Laranjeiras, o mandatário tricolor garantiu que o Fluminense jogará a custo zero no Maracanã.

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A principal crítica de integrantes da base aliadas e da oposição é de que um compromisso tão longo como este, que envolverá futuras gestões, deveria ter passado por todas essas esferas antes de ser assinado. Mas isso não é uma obrigação estabelecida no estatuto do Fluminense.

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