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Aranha não vê disputa direta com Prass e ‘aceita’ incômodo da reserva

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O 18º reforço para a temporada, Aranha recebeu das mãos do diretor de futebol, Alexandre Mattos, a camisa 25, utilizada até o fim do ano passado por Fernando Prass. O goleiro de 34 anos chegou ao Palmeiras negando haver uma disputa direta com o atual camisa 1 (que não quis falar sobre a contratação de um concorrente, sábado), mas admitiu incômodo por chegar com o status de reserva na Academia de Futebol.

- Estou muito feliz, fui muito bem acolhido, as coisas fluíram bem. Não vejo disputa particular com o Prass, mas com todos no elenco. Tenho que ter humildade, cheguei agora, e vou trabalhar bastante para ser usado da melhor maneira - falou o reforço.

- Mas tenho que ser sincero, não é das situações mais felizes deixar de ser titular. Na hora do filé você assiste, mas temos de respeitar os companheiros e decisão do treinador. Quando estava na 5ª divisão do Paulista, não falava: 'só vou para um clube grande se for titular'. Quero e preciso trabalhar. É o que vou fazer. Se meu melhor me fizer titular, senão, quem não gostaria de estar aqui? - acrescentou.

Depois de quatro anos no Santos, Aranha entrou na Justiça contra o clube, cobrando salários atrasados - as partes chegaram a um acordo na semana passada, o que fez as conversas com o Verdão esquentarem. O goleiro, porém, diz que este não foi o único problema que o motivou a deixar o clube.

- Salário atrasado foi um dos motivos que me fez sair do Santos. Mesmo com a ação (na Justiça) fui ao clube, assinei o acordo, não tem briga lá. Mas temos de ser profissionais não só no nome, e a partir do momento que achei que o ciclo estava acabando, tomei a decisão, e dentro da lei. Pensei na família, não em dinheiro. A busca por outro goleiro (no Santos) foi um dos motivos que me fez sair. Uma coisa é estar seguro profissionalmente e financeiramente. E outra é não estar. Contratar goleiro já aconteceu na eleição, com o pessoal antigo, e eu tenho que respeitar. Pesei vários fatores - disse. 

- O pagamento em dia tem que ser algo normal, não anormal. Ainda bem que tem clubes à frente neste quesito, como o Palmeiras, que serve de exemplo, senão vamos nivelar por baixo - encerrou.