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Apesar da presença de psicóloga, brasileiros minimizam tensão

EC Bahia - Bélgica x EUA (Foto: Reprodução)
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As reações dos jogadores do Brasil após a classificação contra o Chile, sábado, ainda repercutem em Teresópolis. Mesmo após o técnico Luiz Felipe Scolari admitir o abalo emocional da equipe em uma conversa com alguns jornalistas, e diante do fato da psicóloga da Seleção, Regina Brandão, retornar à Granja Comary nesta terça-feira, o grupo insiste em tratar o acontecido no Mineirão como algo corriqueiro no futebol.

- Está sendo falado muito sobre isso. É uma emoção diferente que vivemos contra o Chile. Já passei por isso em uma final de Liga dos Campeões e vi jogadores mais experientes chorando. É normal de um jogo. Já tivemos uma conversa com a Regina antes da Copa. Todo jogador está preparado para o que vier. O que passamos contra o Chile servirá de experiência. O emocional aconteceu por causa da partida: prorrogação, cansaço... Tudo conta nessa hora, mas o time está sabendo administrar bem isso - disse o volante Ramires.

O goleiro Victor também compactua da opinião do companheiro e diz que o choro de alguns jogadores antes e após a classificação mostra o envolvimento de todo os 23 convocados.

- Não vejo isso de forma negativa. Os jogadores estão vivendo a Copa muito intensamente e acabam mostrando isso por meio do choro. E não é ruim. Julio chorou antes e acabou fazendo o que fez - ponderou Victor.

A presença de Regina Brandão na Granja Comary foi solicitada por Felipão na segunda-feira. A CBF ainda não soube informar quanto tempo a psicóloga ficará em Teresópolis.