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Aloísio se irrita com diretoria do São Paulo e crê em ida para a China

Carol assume a responsabilidade de ser titular na Unilever (Foto: Alexandre Arruda/CBV)
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Aloísio terminou o ano como recordista de jogos (71) e artilheiro do time (22 gols), mas não está feliz no São Paulo. O Boi Bandido se irritou com a diretoria do clube, mudou de ideia e, hoje, acredita que o melhor é aceitar os milhões oferecidos pelo Shandong Luneng (CHI).

O descontentamento do atacante se dá, principalmente, por duas razões. Em sua última entrevista do ano, ele cobrou da diretoria um aumento salarial e a compra de seus direitos para permanecer em definitivo no clube, já que está emprestado até junho do ano que vem. Mas, até agora, não foi atendido. Segundo: na cabeça de Aloísio, o Tricolor só está preocupado em obter lucro com sua transferência.

A proposta do Shandong, feita na semana passada e que está na mesa do São Paulo agora, é de cerca de 5 milhões de euros (aproximadamente R$ 16 milhões). Desses, o Tricolor teria direito a 20% (cerca de R$ 3,2 milhões), sua parte nos direitos econômicos pelo contrato de vitrine feito este ano. A outra parte é dos representantes do atleta, que são favoráveis à negociação.

Porém, Aloísio acha que os dirigentes querem exercer a prioridade de compra antes, por R$ 5 milhões, e repassar parte maior aos chineses. O atleta já se queixou a pessoas próximas, mas seus procuradores dizem que o contrato de confidencialidade os protege. Com o impasse, o mais provável é que o São Paulo aceite liberá-lo. A resposta deve sair esta semana.

A situação é parecida com a de Luis Fabiano no meio deste ano. Na época, o camisa 9 ficou furioso depois de o presidente Juvenal Juvêncio colocá-lo à venda.

A reportagem do LANCE!Net tentou contato com os dirigentes do São Paulo, porém não obteve sucesso.