Todos Esportes

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Aidar e Marco Aurélio discutem por boicote e clima fica tenso no São Paulo

Vasco x Resende - Copa do Brasil (Foto: Paulo Sergio/Lancepress)
Escrito por

Um dos encontros mais esperados da noite de eleição no São Paulo se deu em clima tenso. Principais nomes do pleito desta quarta-feira, Carlos Miguel Aidar, eleito sucessor de Juvenal Juvêncio, e Marco Aurélio Cunha, líder da oposição, se desentederam por conta do novo boicote à votação do projeto de cobertura do Morumbi.

O boicote foi liderado por Kalil Rocha Abdalla. Antes candidato da oposição à presidência, Kalil desistiu de concorrer para evitar a votação do projeto. E irritou Aidar.

- O São Paulo será a quarta arena por causa de vocês - disparou o situacionista, em conversa mais acalorada com Marco Aurélio Cunha, com referência aos novos estádios de Corinthians e Palmeiras.

Polêmica! Aidar vence eleição e oposição se manifesta

Aidar chegou a comparar Marco com Roque Cittadini, ex-dirigente do Corinthians e que ganhou fama de falastrão. Marco tentou argumentar que era a favor da votação, mas Aidar o repeliu dizendo que havia visto entrevistas dele afirmando o contrário. Julio Casares, vice-presidente de comunicação e marketing de Juvenal, também atacou o rival.

- É um desrespeito o que ele fez. Organiza o boicote para os outros não entrarem e depois chega para votar - disparou.

Aidar está eleito por ser candidato único e vai suceder Juvenal. O ex-presidente ficou oito anos no cargo, em três mandatos, o último em força de manobra articular por Aidar.

O projeto de votação da cobertura já tinha sido boicotado outrora pela oposição. A obra deve custar cerca de R$ 500 milhões, e a atual cúpula do São Paulo diz ter os parceiros para bancar a reforma. Para isso, porém, tem de passar a administração de um espaço para shows que seria construído no Morumbi.