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Advogado da Lusa garante time na Série A e não teme ameaças da CBF

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A Portuguesa, mais do que nunca, parece estar em clima de guerra contra a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Em entrevista organizada pelo clube, neste sábado, no Canindé, o advogado lusitano José Luiz Ferreira de Almeida afirmou ter certeza de que a Lusa disputará a Série A do Brasileirão ainda nesta temporada.

– A Portuguesa vai voltar para a Série A. Isso é definitivo. Só cumprimos a determinação da CBF de entrar em campo pela Série B, mas sabíamos que o jogo seria anulado – declarou o advogado.

– Eu particularmente entendo que a liminar vai ser mantida e a Portuguesa não jogará mais nenhuma partida da Série B. Porque é uma ordem judicial. Se a liminar for cassada, temos de analisar, porque seria outra história – completou Almeida, referindo-se ao documento emitido pela 3ª Vara Cível de São Paulo e movido pelo torcedor Renato de Britto de Azevedo.

O representante da Portuguesa também afirmou não temer qualquer punição por parte do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e, por consequência, da CBF. Por meio de nota oficial, a entidade havia sinalizado novo julgamento envolvendo o clube.

– Em nenhum momento a Portuguesa teme qualquer tipo de aplicação de pena pela CBF,  porque ela (Portuguesa) está respaldada em uma ordem judicial. A boca fala o que quer, nesta hora temos de entender que a CBF e o STJD não são muito proba em suas afirmações – disse o advogado.

Almeida fez questão de esclarecer que uma punição contra a Lusa seria ilegal, já que, se o time abandonou o gramado no jogo dessa sexta-feira, foi devido à liminar que o garante na Série A do Brasileirão. Ele também afirmou que a CBF já estava ciente do caso desde a semana passada. 

– Aquele jogo é inexistente. Não existiu. A Portuguesa está na Série A. A CBF está intimada desde o dia 11 de abril. A CBF tinha conhecimento sobre o teor desta liminar –  disse o representante do clube, referindo-se ao documento emitido pela 3ª Vara Cível de São Paulo e movido pelo torcedor Renato de Britto de Azevedo.