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Admiradíssimo com ‘novela’ japonesa, Oswaldo se diz motivado no Palmeiras

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Neste sábado, o Palmeiras enfrenta o Capivariano pelo Paulistão, mas o jogo foi tema secundário na entrevista de Oswaldo de Oliveira um dia antes do confronto. O treinador respondeu repetidamente sobre a chance de assumir a seleção japonesa, e disse estar admirado com a repercussão do assunto. Mais uma vez, ele disse não ter proposta e avisou que está motivado no Verdão.

- Ninguém do Japão falou nada comigo. Estou admiradíssimo com tudo que estão falando. Não tem nada a ver - resumiu o treinador, logo na primeira resposta da entrevista na Academia de Futebol, nesta manhã.

Um dia antes, o gerente de futebol, Cícero Souza, havia dito em entrevista para a rádio Bandeirantes que Oswaldo está satisfeito no Verdão, e por isto não teme a saída do comandante, que tem contrato até dezembro. Nesta sexta, o treinador adotou um tom parecido.

- O trabalho no Palmeiras vai muito bem. Eu tenho gostado, em todas as articulações do clube a receptividade tem sido muito grande. Isso me deixa muito motivado e otimista com o que temos pela frente. O que temos evoluído é uma coisa que me deixa muito otimista. Quando você está otimista, há uma linha paralela que te liga à alegria, felicidade, satisfação. Todas essas coisas que são de alto astral - resumiu o treinador.

O nome do técnico é especulado no país asiático há alguns dias e tornou-se comum encontrar jornalistas nipônicos na Academia de Futebol em busca de informações sobre ele. Na quinta, isso ocorreu pela terceira vez em duas semanas.

A seleção japonesa está sem técnico desde fevereiro, quando o mexicano Javier Aguirre foi demitido. Oswaldo trabalhou no país durante cinco anos e ergueu nove troféus à frente do Kashima Antlers, um dos maiores clubes locais. Ele já havia sido cotado pela imprensa asiática em 2010, mas a proposta não chegou.

Em entrevista publicada pelo LANCE!Net, domingo, Oswaldo admitiu que ficou "muito decepcionado" à época e disse que comandar uma seleção "não é sonho, é objetivo" e que "a japonesa seria excelente".