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Pedro Werneck
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 18/08/2025
06:45
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Durante participação no programa "Fechamento SporTV" desse domingo (17), o comentarista de arbitragem PC de Oliveira opinou em lances polêmicos da 20ª rodada do Brasileirão. O ex-juiz apontou que Hugo Moura, volante do Vasco, deveria ter sido expulso pelo árbitro Ramon Abatti Abel logo no início do confronto com o Santos, vencido pelo Cruz-Maltino por 6 a 0.

- Ação do Hugo Moura com esse pé levantado, a sola da chuteira atingindo também a cabeça, corre o risco de lesionar o adversário. Correu o risco, jogo brusco rápido - afirmou.

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O ex-árbitro também entende que deveria ter acontecido outra expulsão na partida: de Luisão, do Santos.

- Luisão impede ataque promissor, já tinha amarelo. O assistente teve influência na decisão, faz o gesto para o Abatti de que se jogou. Nem falta marcou, e foi claríssima. Tinha que ter sido expulso, mas VAR não chama para segundo amarelo - opinou.

Por outro lado, PC de Oliveira viu acertos do árbitro em outros lances capitais do mesmo confronto. O ex-juiz considera que Abatti Abel acertou ao marcar pênalti para o Vasco em mão de Souza dentro da área. Da mesma forma, foi correto ao validar o primeiro gol cruz-maltino, no qual foi discutida possível saída de bola na linha lateral. Para o comentarista, nenhuma imagem desse lance era conclusiva o suficiente para invalidar o tento.

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PC de Oliveira vê acerto em expulsão contestada do Grêmio

Durante a vitória por 2 a 1 do Grêmio sobre o Atlético-MG, torcedores gremistas se indignaram com a expulsão do atacante Carlos Vinícius por suposto braço no rosto do zagueiro Iván Román. No entanto, PC de Oliveira crava que o árbitro Alex Gomes Stefano tomou a decisão correta.

- Carlos Vinícius deu três chegadas no primeiro tempo no Iván Román, no segundo tempo acabou deixando o braço aberto, foi um conjunto da obra. Não teve ação de gatilho, mas posicionou o braço no rosto. Era, sim, uma ação para vermelho - afirmou.

O jogo ainda teve outras três expulsões. A de Cuello, do Galo, por pisão no adversário, foi correta na visão de PC. Já as de Junior Alonso e Dodi, de Atlético-MG e Grêmio respectivamente, não. O ex-juiz acredita que Stefano poderia ter administrado a confusão entre os atletas apenas com cartões amarelos.

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