Com a derrota para o italiano Jannik Sinner, nesta sexta-feira, na semifinal de Roland Garros, Novak Djokovic amarga um jejum raro em sua brilhante carreira. Aos 38 anos, completados no último dia 22, o sérvio, pela primeira vez desde 2011, disputou seis Grand Slams sem ficar com o troféu de campeão.
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Essa incomum 'seca' do ex-líder do ranking pode ser explicada por dois motivos: a proximidade do fim da carreira e o domínio do espanhol Carlos Alcaraz e de Sinner nos principais torneios. Não por acaso, o espanhol, atual campeão em Roland Garros, vai disputar, domingo, às 10h (de Brasília), a decisão contra o italiano. E a dupla venceu os últimos cinco torneios desse nível.
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Recordista de títulos desse nível de torneios (24), Nole conquistou o primeiro no Aberto da Austrália de 2008. O segundo veio três anos depois, justamente em Melbourne. De lá pra cá, o sérvio ainda não tinha disputado seis Slams sem ser campeão.
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- Ele alcançou tantos feitos, é o maior da história desse esporte. Claro que não penso nisso quando piso na quadra. Tentei me preparar o máximo possível e estou feliz com a vitória e por estar na final - disse o italiano, ao comentar sobre Djokovic.
Desde então, o maior jejum do sérvio começou em Roland Garros, em 2016, e terminou em Wimbledon de 2018, sendo que o ex-número 1 do mundo, lesionado, não disputou o US Open de 2017. Com isso, aquela sequência foi de cinco participações em Majors sem erguer o mais cobiçado dos troféus, o de campeão.
Nesta sexta, reconhecendo a bela partida de Djokovic, que tentava ser o mais velho finalista de Roland Garros na história, o público ovacionou o sérvio na saída da quadra;
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